Fortaleza se candidata à certificação de Cidade Educadora durante IX Encontro Nacional de Cidades Educadoras
As boas práticas na Educação municipal de Fortaleza fizeram com que a Capital se torne candidata à certificação de Cidade Educadora. A secretária da Educação, Dalila Saldanha, participou, nesta quinta-feira (05/10), do IX Encontro Nacional de Cidades Educadoras. Durante o evento, realizado em São Paulo, a capital cearense foi lançada como candidata. O momento reuniu representantes de diversas cidades do país para a troca de iniciativas, projetos e experiências.
"A educação é um eixo de transformação das cidades. Fortaleza já vem desenvolvendo suas políticas voltadas para uma Cidade Educadora, seja na geração de empregos e na organização de espaços de aprendizagens. Nosso grande objetivo é integrar essa Rede Internacional que conta com mais de 500 cidades. É mais um compromisso que queremos assumir para que possamos aperfeiçoar a educação", destacou Dalila, ao ressaltar a proposta da gestão, que conta com o apoio intersetorial de Curitiba na candidatura. A capital do estado do Paraná, atualmente, coordena a Rede Brasileira de Cidades Educadoras (Rebrace).
IX Encontro Nacional de Cidades Educadoras
Com a temática de “Promover e fortalecer aprendizagens transformadoras nos territórios da cidade”, o IX Encontro Nacional de Cidades Educadoras busca facilitar o acesso da população a diferentes oportunidades em condições de igualdade e respeito. Organizada pela Rebrace, a agenda busca compartilhar experiências que evidenciem os seguintes eixos temáticos: Oportunidade de aprender ao longo da vida; Promoção de qualidade de vida e sustentabilidade; e Muitas culturas, muitas aprendizagens.
Carta das Cidades Educadoras
Os municípios com representação no Congresso Internacional das Cidades Educadoras, celebrado em Barcelona em 1990, incluíram na Carta Inicial os princípios básicos pelos quais se deve reger o impulso educativo da cidade. Partiam da convicção de que o desenvolvimento dos seus habitantes não pode ser deixado ao acaso. A Carta foi revista no II Congresso Internacional (Bolonha, 1994), no VIII Congresso (Génova, 2004) e em 2020, para adaptar as suas perspetivas aos novos desafios e necessidades sociais.
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