12 de December de 2018 em Habitação

Prefeitura de Fortaleza mantém rede de atendimento assistencial para famílias afetadas pela Microcefalia

55 famílias com crianças vítimas de microcefalia são atendidas nas áreas de saúde, educação, serviço social e habitação


Pedro mora no Cidade Jardim há seis meses
Ao todo, 28 famílias já foram contempladas com moradia no Residencial Cidade Jardim 2


A Prefeitura de Fortaleza mantém uma ampla de rede de atendimento assistencial para 55 famílias com crianças vítimas de microcefalia nas áreas de saúde, educação, serviço social e habitação. O acompanhamento tem início ainda na maternidade, onde as notificações são acompanhadas pela Secretaria Municipal da Saúde (SMS). Inclui a orientação do processo de obtenção do Beneficio de Prestação Continuada (BPC), o acompanhamento em creches da rede municipal e contempla inclusive moradia.

Habitação

Das 55 famílias assistidas pelo Município atualmente, 28 foram contempladas com moradia, todas no Residencial Cidade Jardim 2, e outras nove estão em análise.

Morando no Residencial há seis meses, Sara Damasceno, que é mãe da Jéniffer de dois anos e sete meses, disse que mudar para o Cidade Jardim trouxe tranquilidade para cuidar da filha. “Estou gostando muito, pois, além de ter saído do aluguel, eu posso me dedicar à maternidade, pois também sou assistida pelo Benefício de Prestação Continuada”, destaca Sara.

Já a mãe de Pedro Lucas, de 9 anos, Vilani Pereira, afirma que a mudança foi um alívio para o ordenamento financeiro da família. “Eu morava de aluguel no Henrique Jorge e minha vinda para cá permitiu que eu voltasse toda a nossa renda para os meus filhos”, disse Vilani, que está no Residencial há cerca de três meses.

“Além do carácter de responsabilidade social com essas famílias, a Prefeitura atende ao requisito legal, a partir da publicação da Portaria 321/2016 do Ministério das Cidades, que priorizou as famílias atingidas pela Microcefalia. Lembrando que elas não passam pelo sorteio, contudo devem obedecer aos critérios do agente financeiro”, explica a coordenadora de Programas Sociais da Habitafor, Andréa Cialdini.

Desde 2015, a Prefeitura instituiu o sorteio como forma de garantir a distribuição isonômica de moradias na Cidade. “Com isso, o prefeito Roberto Cláudio assegura a forma mais democrática da população ter acesso à casa própria, sem interferências e com o acompanhamento direto dos órgãos de controle”, observa a secretária de Habitação de Fortaleza, Olinda Marques.

Saúde

A SMS deu prioridade à situação elaborando um plano de ação para os casos de bebês notificados com Síndrome Congênita do Zika Vírus (SCZV). Ainda na maternidade, as crianças identificadas com Zika são referenciadas para a Rede de Atenção Primária. Elas serão acompanhadas pelos profissionais da equipe de Estratégia de Saúde da Família e encaminhadas para realização de exames laboratoriais e de imagem. Os casos confirmados com a SCZV recebem tratamento na Atenção Primária e Especializada, através da estimulação precoce e avaliação do processo de desenvolvimento.

Além disso, a SMS, a Secretaria dos Direitos Humanos e Desenvolvimento Social de Fortaleza (SDHDS) e o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) também realizaram mutirão para orientar as famílias para receber o Beneficio de Prestação Continuada (BPC). Atualmente, as secretarias de Saúde e da Educação seguem com o processo de capacitação de profissionais da educação e encaminhando as crianças para creches da rede municipal.

Prefeitura de Fortaleza mantém rede de atendimento assistencial para famílias afetadas pela Microcefalia

55 famílias com crianças vítimas de microcefalia são atendidas nas áreas de saúde, educação, serviço social e habitação

Pedro mora no Cidade Jardim há seis meses
Ao todo, 28 famílias já foram contempladas com moradia no Residencial Cidade Jardim 2


A Prefeitura de Fortaleza mantém uma ampla de rede de atendimento assistencial para 55 famílias com crianças vítimas de microcefalia nas áreas de saúde, educação, serviço social e habitação. O acompanhamento tem início ainda na maternidade, onde as notificações são acompanhadas pela Secretaria Municipal da Saúde (SMS). Inclui a orientação do processo de obtenção do Beneficio de Prestação Continuada (BPC), o acompanhamento em creches da rede municipal e contempla inclusive moradia.

Habitação

Das 55 famílias assistidas pelo Município atualmente, 28 foram contempladas com moradia, todas no Residencial Cidade Jardim 2, e outras nove estão em análise.

Morando no Residencial há seis meses, Sara Damasceno, que é mãe da Jéniffer de dois anos e sete meses, disse que mudar para o Cidade Jardim trouxe tranquilidade para cuidar da filha. “Estou gostando muito, pois, além de ter saído do aluguel, eu posso me dedicar à maternidade, pois também sou assistida pelo Benefício de Prestação Continuada”, destaca Sara.

Já a mãe de Pedro Lucas, de 9 anos, Vilani Pereira, afirma que a mudança foi um alívio para o ordenamento financeiro da família. “Eu morava de aluguel no Henrique Jorge e minha vinda para cá permitiu que eu voltasse toda a nossa renda para os meus filhos”, disse Vilani, que está no Residencial há cerca de três meses.

“Além do carácter de responsabilidade social com essas famílias, a Prefeitura atende ao requisito legal, a partir da publicação da Portaria 321/2016 do Ministério das Cidades, que priorizou as famílias atingidas pela Microcefalia. Lembrando que elas não passam pelo sorteio, contudo devem obedecer aos critérios do agente financeiro”, explica a coordenadora de Programas Sociais da Habitafor, Andréa Cialdini.

Desde 2015, a Prefeitura instituiu o sorteio como forma de garantir a distribuição isonômica de moradias na Cidade. “Com isso, o prefeito Roberto Cláudio assegura a forma mais democrática da população ter acesso à casa própria, sem interferências e com o acompanhamento direto dos órgãos de controle”, observa a secretária de Habitação de Fortaleza, Olinda Marques.

Saúde

A SMS deu prioridade à situação elaborando um plano de ação para os casos de bebês notificados com Síndrome Congênita do Zika Vírus (SCZV). Ainda na maternidade, as crianças identificadas com Zika são referenciadas para a Rede de Atenção Primária. Elas serão acompanhadas pelos profissionais da equipe de Estratégia de Saúde da Família e encaminhadas para realização de exames laboratoriais e de imagem. Os casos confirmados com a SCZV recebem tratamento na Atenção Primária e Especializada, através da estimulação precoce e avaliação do processo de desenvolvimento.

Além disso, a SMS, a Secretaria dos Direitos Humanos e Desenvolvimento Social de Fortaleza (SDHDS) e o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) também realizaram mutirão para orientar as famílias para receber o Beneficio de Prestação Continuada (BPC). Atualmente, as secretarias de Saúde e da Educação seguem com o processo de capacitação de profissionais da educação e encaminhando as crianças para creches da rede municipal.