A Rede Cuca e o Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) realizam, nesta quinta-feira (05/12), o pré-lançamento da exposição “Espera”, com fotografias dos alunos do Cuca Jangurussu. A mostra reúne imagens e depoimentos de pessoas que convivem com a dor da ausência e a esperança de encontrar familiares desaparecidos. O evento será realizado no Museu da Imagem e do Som (MIS), a partir das 18h. Aberto ao público.

Com curadoria do fotógrafo Celso Oliveira e produção de Léo Silva, “Espera” é composta por 30 imagens selecionadas a partir de ensaios realizados por alunos dos cursos de fotografia do Cuca Jangurussu com familiares de pessoas desaparecidas. Os fotógrafos são os jovens Dasha Shannah, Jefferson Moura, ⁠Caio Porfirio, Brenda Kelvia, Samara Carvalho, ⁠Laiza Lopes, Natã Rocha e Maria Clauziane.

Durante o evento, as imagens da mostra estarão projetadas na fachada do MIS. A exposição oficial será aberta no Cuca Jangurussu, onde ficará em cartaz entre os dias 10 e 20 de dezembro. A ideia é que, a partir de janeiro, a mostra circule por diferentes espaços públicos do Ceará.

“Espera”

“Espera” é resultado de um curso extensivo de Fotografia Documental, ofertado pela Rede Cuca em parceria com o CICV, sob orientação do professor Ulisses Narciso. Ao longo de quatro meses, os jovens tiveram aulas expositivas e práticas e participaram de oficinas e encontros para debater sobre temas como proteção de pessoas; mecanismos de busca e localização de pessoas desaparecidas; e comunicação no mundo humanitário, com especialistas da área. Para a captação das imagens, os fotógrafos foram acompanhados pelo CICV para visitar três famílias residentes da Região Metropolitana de Fortaleza que têm casos de familiares desaparecidos. “A parceria entre a Rede Cuca e o CICV nos alegra. O que a turma de fotografia apresenta nesta exposição vai além da expressão criativa: é um ato de empatia e coragem. Os jovens transformam suas vivências nas periferias de Fortaleza em um instrumento de sensibilização, abordando, através da arte, a dor do desaparecimento de pessoas. As lentes de suas câmeras capturaram – para além das imagens – os olhares e o coração que quem Espera - espera por seus entes queridos, por respostas e por justiça”, diz Mario Gutilla, chefe do escritório do CICV em Fortaleza.

De acordo com o professor Ulisses Narciso, que acompanhou os jovens durante todo o processo formativo, além de fazer uma seleção criteriosa dos jovens que se destacaram nos cursos de fotografia da Rede Cuca, o projeto primou por trabalhar com um material teórico que apresentasse a eles a fotografia documental, com leituras de portfólio de fotógrafos que se destacaram na produção de imagens com grande impacto na sociedade. “Para os alunos e alunas foi uma verdadeira revelação do quanto a fotografia pode contribuir para um mundo melhor. O curso extensivo como um todo foi muito positivo. A forma como os jovens se portaram, com respeito e muita empatia em relação às famílias, foi exemplar. E o resultado em termos da qualidade das fotografias, do ponto de vista técnico e estético, foi excelente e refletiu tudo o que foi discutido durante os módulos do curso extensivo”, destaca o professor.

Rede Cuca

A Rede Cuca é uma política pública de proteção social e oportunidades para jovens executada pela Prefeitura de Fortaleza, por meio da Secretaria Municipal da Juventude. Iniciada em 2009, atualmente, a Rede Cuca conta com cinco Centros Urbanos de Cultura, Arte, Ciência e Esporte (Cuca), localizados nos bairros Barra do Ceará, Mondubim, Jangurussu, José Walter e Pici. O sexto Cuca está em construção e ficará localizado no bairro Vicente Pinzón.

Cada equipamento possui uma infraestrutura que conta com salas multiuso, estúdios de rádio, música, TV e fotografia, salas de artes cênicas, teatro, cinema, ginásio poliesportivo, piscinas semiolímpica e infantil, quadra de areia, salas de artes marciais e biblioteca.

Todas as ações desenvolvidas pela Rede Cuca são GRATUITAS e têm como público-alvo jovens de 15 a 29 anos e suas famílias. Mensalmente, são ofertadas cerca de 7 mil vagas, somando práticas esportivas, cursos de artes (dança, teatro e música), cursos de formação (nas áreas de tecnologia, linguagens, ciência e educomunicação), além de oficinas e capacitações profissionais.

CIVC

O Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) é uma organização humanitária neutra, imparcial e independente, presente em mais de cem contextos. Atua há cinco anos em Fortaleza para contribuir com as autoridades municipais e estaduais e com a sociedade civil na resposta às consequências humanitárias da violência armada.

O escritório do CICV tem diferentes programas que atuam de maneira coordenada e transversal para apoiar a sociedade e o Estado brasileiro na elaboração e implementação de respostas multidisciplinares e sustentáveis, em benefício das comunidades impactadas pela violência armada.

Serviço:
Pré-estreia da exposição “Espera”
Data: 5/12 (quinta-feira)
Horário: 18h
Local: Museu da Imagem e do Som (MIS) (Av. Barão de Studart, 410 - Meireles)

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Exposição Fotciência - Foto de Splore Films
A exposição reúne 36 fotografias científicas, com imagens feitas por pesquisadores, estudantes e cidadãos comuns, com paisagens, formações geológicas e estruturas microscópicas (Foto: Splore Films/divulgação)

A exposição “Fotciência 17” abre as portas nesta terça-feira (30/11), no Centro Cultural Casa do Barão de Camocim. A mostra chega a Fortaleza fruto de parceria entre a Prefeitura e a Embaixada da Espanha no Brasil. A exposição reúne 36 fotografias científicas, com imagens feitas por pesquisadores, estudantes e cidadãos comuns, com paisagens, formações geológicas e estruturas microscópicas.

A mostra segue no centro cultural até 11 de janeiro de 2022. A iniciativa tem o intuito de aproximar a ciência e a tecnologia da sociedade, através da fotografia científica.

Todo o material exibido foi exposto na última edição do evento, realizado na Espanha pela Fundação Espanhola para a Ciência e Tecnologia (FECYT), em conjunto com o Conselho Superior de Investigação Científica (CSIC) e com apoio da Fundação Jesús Serra.

Serviço:
Exposição “Fotciencia 17”
Abertura: terça-feira (30/11)
Visitação: terça a sexta-feira (10h às 17h) e sábado (9h às 16h)
Local: Centro Cultural Casa do Barão de Camocim (Rua General Sampaio, 1632 – Centro)
Gratuito

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Sala da Casa do Barão de Camocim durante a exposição do Salão de Abril
Em 2020, o Salão de Abril presta uma homenagem ao artista Chico da Silva, que completaria 110 anos (Foto: Thiago Matine)

A exposição do 71º Salão de Abril vai ficar mais tempo em cartaz. A Prefeitura de Fortaleza prorroga a mostra até o dia 26 de fevereiro, com visitação gratuita e aberta ao público no Centro Cultural Casa do Barão de Camocim. Esta edição do Salão de Abril estava prevista, inicialmente, para ser encerrada nesta sexta-feira (12/02).

O anúncio dos artistas premiados e o lançamento do catálogo da 71ª edição do Salão de Abril ocorrerá, no dia 19 de fevereiro, em plataforma virtual fechada. O evento será direcionado aos artistas contemplados na mostra e curadoria. A premiação totaliza R$ 180 mil, equivalente a R$ 15 mil para os três primeiros colocados e R$ 5 mil para os demais. O Salão é realizado por meio da Secretaria Municipal da Cultura de Fortaleza (Secultfor), em parceria com o Instituto Cultural Iracema.

Interessados podem visitar a exposição, no Centro Cultural Casa do Barão de Camocim, de terça a sexta-feira, das 9h às 18h, e no sábado, das 9h às 15h. Grupos podem fazer agendamentos para visitar a mostra, com no máximo 10 pessoas, por meio do telefone 85 98765-6242. Para receber o evento, o espaço foi adaptado seguindo todas as regras de higiene e distanciamento determinadas por decreto municipal.

Em 2020, o Salão de Abril presta uma homenagem ao artista Chico da Silva, que completaria 110 anos. Foram avaliadas 502 obras pela equipe curatorial, formada pelos profissionais Diego Matos (CE / SP), Júlia Rebouças (SE / SP) e Paulo Portella (SP). Dos 336 artistas inscritos, 30 foram selecionados para a mostra.

Obras
As obras expostas no 71º Salão de Abril são “Firmamento”, de Anie Barreto; “BRA”, de Benia Almeida; “Cachorra parindo” e “Os índios Quixelô”, de Arivanio Alves; “-stórias de exposição em isolamento”, de Artur Bombonato; “Mastro de Cruzeiro”, de Cadeh Juaçaba; “O tempo que o mundo parou”, de Cecília Bichucher; “Fugasimpossíveis”, de Clébson Francisco; “Bestiário-Casa”, de Raísa Inocêncio e Daniel Rocha; “TERRA PROMETIDA”, de Duda Jaguar, Ella Monstra, Ellícia Marie, Lui Fontenele, Muriel Cruz, Rao Ni, Silvia Miranda e Yara Canta; “Banho no Rio”, de Félix; “ROMARIA-SE”, de Filipe Alves; “Deslocamentos”, de Gustavo Diogenes; “Crítica Radical”, de Ícaro Lira; “máscara de proteção”, de Jamille Queiroz; “124 corpos/365 dias”, de João Paulo Duarte de Sousa; “Dragão sobre a Cidade”, de Lana Benigno; “Experimento Metamorfa #2”, de Levi Mota Muniz (A Banida) e Leonardo Zingano Netto; “Gestos: Lavar”, de Lucas Madi; “Favor não deixar a janela aberta”, de Luciana Rodrigues; “OVNI: objetos voadores negros ignorados ou naves para a elaboração de um futuro negro”, de Conceição Soares – Teatro na Porta de Casa; “Para Vestir Ìgbín”, de Mel Andrade; Sombra do Tempo, de Naiana Magalhães; “Como falar o indizível”, de Renata Froan; “Autorretrato: Desde quando você nasceu”, de Simone Barreto; “Desejos Reprimidos”, de soupixo; “Centro de Gravidade”, de Sy Gomes; “terraaterra – Como Construir Nosso Próprio País”, de Terroristas del Amor; “Aplicabilidades de um Barco”, de Tiago Pedro de Araujo Pereira; “Vende-se”, de Virgínia Pinho; “Serrinha Luz e Cores”, de Yuri Juatama.

Chico da Silva
Chico da Silva nasceu no Acre, mas fez carreira em Fortaleza ao desenhar a carvão e giz sobre muros e paredes da comunidade de pescadores do bairro Pirambu, na década de 1930. O artista autodidata, descoberto pelo pintor suíço Jean-Pierre Chablô, ganhou reconhecimento internacional pela sua obra inconfundível. A Prefeitura de Fortaleza instituiu em 2020, por meio da Secretaria Municipal da Cultura de Fortaleza (Secultfor), o “Ano Chico da Silva”, a partir do decreto nº 14.574 de 27 de dezembro de 2019. Entre os projetos que prestam a homenagem ao artista está a 71ª edição do Salão de Abril.

Serviço
Visitação do 71º Salão de Abril
Data: Até 26 de fevereiro de 2020
Horário: de terça a sexta-feira, das 9h às 18h, e no sábado, das 9h às 15h
Local: Centro Cultural Casa do Barão de Camocim (R. Gen. Sampaio, 1632 - Centro)

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fachada do centro cultural casa do barão de camocim
Interessados podem visitar o espaço de terça a sexta-feira, das 9h às 18h, e no sábado, das 9h às 16h (Foto: Thiago Matine)

A Prefeitura de Fortaleza, por meio da Secretaria Municipal da Cultura de Fortaleza (Secultfor), em parceria com o Instituto Cultural Iracema realizam evento de abertura do 71º Salão de Abril, nesta terça-feira (08/12), às 18h, no Centro Cultural Casa do Barão de Camocim. A exposição segue aberta ao público até o dia 12 de fevereiro de 2021, de terça a sexta-feira, das 9h às 18h, e no sábado, das 9h às 16h. Diante das restrições decorrentes da pandemia, o evento de abertura será fechado ao público, mas o espaço segue aberto nos dias seguintes para visitação.

O 71º Salão de Abril ocorre em um momento singular. O setor cultural, durante a pandemia da Covid-19, sofreu um impacto significativo em função do isolamento social e de todos os desafios apresentados por este cenário. Em 77 anos de existência, o principal salão de artes do Ceará é realizado após longo período de ajustes e incertezas, ocupando com fotografias, pinturas, performances, videoartes, bordados, esculturas e instalações o Centro Cultural Casa do Barão de Camocim. Para receber o evento, o espaço foi adaptado seguindo todas as regras de higiene e distanciamento determinadas por decreto municipal.

Em 2020, o Salão de Abril presta uma homenagem ao artista Chico da Silva, que completaria 110 anos. Foram avaliadas 502 obras pela equipe curatorial, formada pelos profissionais Diego Matos (CE / SP), Júlia Rebouças (SE / SP) e Paulo Portella (SP). Dos 336 artistas inscritos, 30 foram selecionados para a mostra.

Obras
As obras expostas no 71º Salão de Abril são “Firmamento”, de Anie Barreto; “BRA”, de Benia Almeida; “Cachorra parindo” e “Os índios Quixelô”, de Arivanio Alves; “-stórias de exposição em isolamento”, de Artur Bombonato; “Mastro de Cruzeiro”, de Cadeh Juaçaba; “O tempo que o mundo parou”, de Cecília Bichucher; “Fugasimpossíveis”, de Clébson Francisco; “Bestiário-Casa”, de Raísa Inocêncio e Daniel Rocha; “TERRA PROMETIDA”, de Duda Jaguar, Ella Monstra, Ellícia Marie, Lui Fontenele, Muriel Cruz, Rao Ni, Silvia Miranda e Yara Canta; “Banho no Rio”, de Félix; “ROMARIA-SE”, de Filipe Alves; “Deslocamentos”, de Gustavo Diogenes; “Crítica Radical”, de Ícaro Lira; “máscara de proteção”, de Jamille Queiroz; “124 corpos/365 dias”, de João Paulo Duarte de Sousa; “Dragão sobre a Cidade”, de Lana Benigno; “Experimento Metamorfa #2”, de Levi Mota Muniz (A Banida) e Leonardo Zingano Netto; “Gestos: Lavar”, de Lucas Madi; “Favor não deixar a janela aberta”, de Luciana Rodrigues; “OVNI: objetos voadores negros ignorados ou naves para a elaboração de um futuro negro”, de Conceição Soares – Teatro na Porta de Casa; “Para Vestir Ìgbín”, de Mel Andrade; Sombra do Tempo, de Naiana Magalhães; “Como falar o indizível”, de Renata Froan; “Autorretrato: Desde quando você nasceu”, de Simone Barreto; “Desejos Reprimidos”, de soupixo; “Centro de Gravidade”, de Sy Gomes; “terraaterra – Como Construir Nosso Próprio País”, de Terroristas del Amor; “Aplicabilidades de um Barco”, de Tiago Pedro de Araujo Pereira; “Vende-se”, de Virgínia Pinho; “Serrinha Luz e Cores”, de Yuri Juatama.

Seminário
A programação do 71º Salão de Abril ainda conta com o Seminário “Chico da Silva: Vida, Obra e Arte Contemporânea”, de 12 a 18 de dezembro, no Canal do Youtube da Secultfor. A ação é composta por palestras, debates e workshops abertos ao público. As ações formativas propõem interlocuções entre público e obras, sobretudo voltadas para formação de novos artistas.

No dia 14/12, às 18h, o público poderá assistir a palestra “Chico da Silva e o Salão de Abril – A criação de uma nova escola de artes, trajetória e desafios”, com Hélio Rola e Roberto Galvão, e mediação de Carlos Macêdo. Já no dia 16/12, às 18h, ocorre o debate “Chico da Silva: 110 Anos – História e percurso do artista nas artes visuais”, com Gilberto Brito e Graciele Siqueira, mediação do curador Paulo Portella Filho. Por fim, no dia 18/12, às 18h, Max Perlingeiro e Dodora Guimarães debatem sobre “O Mercado de Arte do Brasil e os desafios para a classe artística – Percurso do artista Chico da Silva”, com mediação de Hélio Rola.

A programação ainda conta com os workshops “Técnicas utilizadas pelo Chico da Silva”, no dia 14/12, às 18h, com o restaurador de obras de artes e estudioso de Chico da Silva, Gilberto Brito. O curador Diego Matos ainda realizará um encontro sobre “Práticas Curatoriais: Experiências, Tipologias e Narrativas”, nos dias 12 e 13/12, das 11h às 12h30. Toda programação ocorrerá no canal da Secultfor na plataforma de vídeos Youtube.

Chico da Silva
Chico da Silva nasceu no Acre, mas fez carreira em Fortaleza ao desenhar a carvão e giz sobre muros e paredes da comunidade de pescadores do bairro Pirambu, na década de 1930. O artista autodidata, descoberto pelo pintor suíço Jean-Pierre Chablô, ganhou reconhecimento internacional pela sua obra inconfundível. A Prefeitura de Fortaleza instituiu em 2020, por meio da Secretaria Municipal da Cultura de Fortaleza (Secultfor), o “Ano Chico da Silva”, a partir do decreto nº 14.574 de 27 de dezembro de 2019. Entre os projetos que prestam a homenagem ao artista está a 71ª edição do Salão de Abril.

Serviço
Abertura do 71º Salão de Abril
Data: 08/12 (Terça)
Hora: 18h
Local: Centro Cultural Casa do Barão de Camocim
O evento será fechado ao público, mas nos dias seguintes o espaço abre para visitação, respeitando a capacidade máxima do equipamento e as regras de higiene e distanciamento determinadas por decreto municipal.

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Peça divulgação

A Prefeitura de Fortaleza realiza nesta terça-feira (10/03), às 10h, na Rede Cuca Barra, o evento Moda Sem Moldes, dos alunos que farão apresentação de ensaios fotográficos produzidos como trabalho de conclusão do curso de fotografia de moda. 

A ação, que será aberta ao público em geral, contará com a presença de convidadas especiais que realizarão um bate-papo sobre o mercado da moda e padrões de beleza. As convidadas são a jornalista Talita Reis, que também é modelo plus size, miss plus size Ceará 2018 e miss plus size Brasil 2018/2019; Talita Reis, designer de moda, artesã e empreendedora; Jacky Queiroz, produtora e embaixadora plus size Nordeste.

Também durante a atividade, serão lançados dois editais de cursos extensivos: Edção de Vídeo e Formação em Fotógrafo Profissional.

Saiba Mais

Os cursos de fotografia são realizados nos três equipamentos da Rede Cuca (Barra, Jangurussu e Mondubim). A matrícula pode ser feita a partir da primeira terça-feira d cada mês.

Sobre a Rede Cuca

Todos os meses, os jovens que frequentam os três equipamentos da Rede Cuca localizados na Barra do Ceará, Mondubim e Jangurussu, têm a oportunidade de fazer cursos de formação em oito áreas de atuação diferentes e praticar 28 modalidades esportivas.

Mensalmente, são ofertadas uma média de 5 mil vagas para jovens com idades entre 15 e 29 anos.

Serviço:
Prefeitura de Fortaleza promove exposição fotográfica de alunos da Rede Cuca Barra
Data: 10/03 (terça-feira)
Horário: 10h
Local: Rede Cuca Barra (Avenida Presidente Castelo Branco, 6417 - Barra do Ceará)

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Centro Cultural Banco do Nordeste de Fortaleza
Centro Cultural Banco do Nordeste de Fortaleza (CCBNB – Fortaleza)

O 70º Salão de Abril, maior salão de artes do Estado e um dos maiores do País, chega ao Centro Cultural Banco do Nordeste de Fortaleza (CCBNB – Fortaleza) neste sábado (25/05), às 16h, com exposição de 10 obras selecionadas pela equipe curatorial da mostra. O evento gratuito e aberto ao público é realizado pela Prefeitura de Fortaleza por meio da Secretaria Municipal da Cultura de Fortaleza (Secultfor) e do Instituto Cultural Iracema (ICI).

Nesta edição, o Salão de Abril ocorre, simultaneamente, até o dia 30 de junho, no Minimuseu Firmeza, na Galeria Sem Título Arte, no Centro Cultural Casa do Barão de Camocim, no Espaço Cegás de Cultura e no Centro Cultural Banco do Nordeste de Fortaleza (CCBNB – Fortaleza). A abertura das exposições nesses equipamentos culturais ocorreram de forma escalonada. O lançamento oficial da mostra aconteceu no último dia 27 de abril, no Minimuseu Firmeza.

Além desses espaços, o Salão de Abril ainda percorre diversos ateliês e galerias que abrem suas portas para compartilhar processos criativos junto a artistas e visitantes. O objetivo é criar um circuito de espaços de visitação durante o período da mostra e fomentar a divulgação das iniciativas no âmbito da arte em Fortaleza.

No CCBNB ficarão expostas as obras “Garotos 2019” (Desenho), de Anderson Morais; “O que pode um casamento (gay)?” (Instalação – Performática), de Eduardo Bruno e Waldírio Castro; “Brazil ou Síndrome do pequeno poder” (Instalação), de Johta; “Nomes de Abismo” (Videoarte), de Jonas Van Holanda; “Cacimbas sem fundo” (desenho) e “Inseguranças” (desenho), de Leo Ferreira; “Monstras” (Fotografia), de Lucas Dilacerda; “Projeto para fundar um país” (Pintura), de Marina de Botas; “Repositório de coisas vivas” (Videoarte), de Matheus Matos; e “A fonte” (Instalação), de Elsa von Freytag-Loringhoven, Ariel Volkova, Honório Félix, Natália Moura, Sarah Nastroyanni, William Pereira Monte, Yule Bernardo, No barraco da Constância tem!.

Programação formativa

A programação do 70º Salão de Abril ainda conta com palestras e debates abertos ao público durante os dois meses de mostra. As ações educativas propõem interlocuções entre público e obras, sobretudo voltadas para formação de novos artistas.

Na quinta-feira (23/05) ocorrerá o seminário “Inserção da Arte Cearense no Circuito Local e Nacional”, com palestra ministrada pelo pesquisador da Universidade Estadual do Ceará (UECE) Guilherme Marcondes (RJ/CE), pelo colecionador Sérgio Carvalho (DF) e pelo galerista Victor Perlingeiro (CE). O evento tem início às 19h, na Galeria Sem Título Artes.

Programação completa

Relação dos artistas contemplados

Serviço:

Abertura do 70º Salão de Abril no Centro Cultural Banco do Nordeste de Fortaleza
Data: Sábado (25/05)
Hora: 16h
Local: R. Conde d’Eu, 560, Centro – Fortaleza/CE
Gratuito

Programação Formativa – Seminário “Inserção da Arte Cearense no Circuito Local e Nacional”
Mediador: Herbert Rolim
Palestra com o pesquisador da Universidade Estadual do Ceará (UECE), Guilherme Marcondes (RJ/CE), com o colecionador Sérgio Carvalho (DF) e com o galerista Victor Perlingeiro (CE)
Data: 23/05 (quinta-feira)
Hora: 19h
Local: Sem Título Arte (R. João Carvalho, 66 – Aldeota)
Gratuito

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Quadro
A mostra expõe 13 telas de autoria da artista nascida em Lavras da Mangabeira (CE), além de diplomas, certificados, premiações, medalhas, troféus e utensílios de uso pessoal

A Prefeitura de Fortaleza, por meio da Secretaria da Cultura de Fortaleza (Secultfor), abre ao público a exposição “Memorial Sinhá D’Amora”, com obras e acervos da artista plástica cearense, no Centro Cultural Casa do Barão de Camocim. A cerimônia de abertura ocorrerá nesta sexta-feira (08/02), às 19h, com a apresentação de Anna Canário e Banda.

A mostra expõe 13 telas de autoria da artista nascida em Lavras da Mangabeira (CE), além de diplomas, certificados, premiações, medalhas, troféus e utensílios de uso pessoal. Após cerimônia de abertura, a exposição ficará aberta para visitação no horário regular do equipamento, de terça a sexta-feira, das 9h às 19h e sábado e domingo, das 10h às 17h.

Para o curador, Antonio Vieira, a exposição é o reconhecimento de toda a trajetória da artista em perpetuar a sua memória. “Ela traz consigo a capacidade transformadora da mulher nordestina em um meio dominado por artistas do gênero masculino”, pontua.

Fideralina Corrêa de Amora Maciel, mais conhecida como Sinhá D’Amora, destacou-se cedo por suas habilidades artísticas e tornou-se uma das mulheres pioneiras da sociedade cearense do início do século XX ao romper com a estrutura patriarcal da época por meio das Artes Plásticas.

Processo de restauração
As principais obras da exposição foram frutos de um trabalho coletivo de restauração, realizado em parceria com a Escola de Artes e Ofícios Thomaz Pompeu Sobrinho e com o Instituto Cultural Iracema, durante o segundo semestre de 2018, no Curso de Aperfeiçoamento em Conservação e Restauração de Bens Patrimoniais Móveis e Integrados.

Após chamada pública, foram selecionados 15 jovens com habilidades artísticas diversas. Todo o processo foi executado respeitando a originalidade, legibilidade e reversibilidade das obras a serem restauradas.

Abertura da exposição “Memorial Sinhá D’Amora”
Data: Sexta-feira (08/02)
Horário: 19h
Visitação: Terça a sexta-feira, das 9h às 19h; sábado e domingo, das 10h às 17h.
Endereço: Centro Cultural Casa do Barão de Camocim - Rua General Sampaio, 1632, Centro
Gratuito

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Sobre fundo branco, dois recortes de imagens de pessoas guiando bicicletas: um homem corpulento vestindo boné, camisa com gola e bermudas acima dos joelhos; e uma mulher de shorts e camisa sem mangas. O texto destaca as informações da exposição

O Centro Cultural Casa do Barão de Camocim recebe, nesta quinta-feira (31/01), a abertura da exposição “Aguadô”, de Léo Silva, aluno da Escola Pública de Audiovisual da Vila das Artes. O evento de abertura tem início previsto para 19h.

A exposição é composta por trabalhos de vídeo, fotografia, documentos de arquivo, instalação e performance, com obras que relacionam o trabalho de entrega de água e sua comercialização na contemporaneidade. “Essa exposição, que é um trabalho de conclusão do curso de Realização em Audiovisual da Vila das Artes, também é um convite para que possamos sentir os trajetos da água e dos corpos que a carregam fora dos canos de uma atual colonização”, explica Léo Silva.

A Vila das Artes e o Centro Cultural Casa do Barão de Camocim são equipamentos da Prefeitura de Fortaleza, coordenados pela Secretaria Municipal da Cultura de Fortaleza (Secultfor).

Curso de Audiovisual
Fundada em 2006, a Escola Pública de Audiovisual da Vila das Artes oferece gratuitamente o Curso de Realização em Audiovisual. A formação de dois anos tem carga horária de 1.700h/a, com a chancela de extensão certificada pelo curso de Cinema e Audiovisual do Instituto de Cultura e Arte da Universidade Federal do Ceará (ICA/UFC). O curso é constituído por ciclos e cada um deles é composto por módulos, divididos nos seguintes eixos: histórico, teórico, linguagem, técnico, aproximativo e ateliê.

Serviço
Exposição Aguadô
Abertura: Quinta-feira (31/01)
Horário: 19h
Visitação: Terça a sexta, das 9h às 19h; sábado e domingo, das 13h às 17h
Local: Centro Cultural Casa do Barão de Camocim (Rua General Sampaio, 1632 – Centro)

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A Prefeitura de Fortaleza, por meio da Fundação de Ciência, Tecnologia e Inovação (Citinova), apresenta, de 15 a 21 de outubro na 15ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia em Brasília, o projeto Vila da Cultura Digital, responsável pela implantação de Casas da Cultura Digital em Fortaleza. Durante toda a semana, a Citinova estará com um estande no evento.

O projeto Vila da Cultura Digital é de permanente incentivo à pesquisa e à divulgação de conteúdos relacionados à cultura digital, além de criar experiências com jogos eletrônicos. Os locais abrigam um ambiente onde jovens pesquisadores desenvolvem projetos usando componentes eletrônicos, realizam diversas atividades de robótica, meta reciclagem e manutenção de computadores. Atualmente, nossa capital conta com quatro equipamentos que estão localizados na Praia de Iracema e nos Cucas dos bairros Mondubim, Jangurussu e Barra do Ceará.

A 15ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia tem o objetivo de aproximar a Ciência e Tecnologia da população, trazendo como tema a “Ciência para a Redução das Desigualdades”, permitindo trazer à tona o debate acerca da contribuição das Ciências Sociais e Humanas para a redução das desigualdades no Brasil.

Clique aqui e saiba mais sobre a 15ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia.

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Peça gráfica

A Escola Pública de Teatro da Vila das Artes recebe a instalação “Atrás da Empanada”, realizada pelo Grupo Ânima, sobre a história do teatro de bonecos em Fortaleza. A exposição teve início nesta segunda-feira (13/09) e fica aberta ao público para visitação até o dia 31 de agosto.

“Atrás da Empanada” torna publico a pesquisa em fotografia realizada pelo Grupo Ânima de teatro sobre a manipulação de bonecos, fantoches e marionetes no teatro fortalezense, cuja prática consiste em uma das modalidades teatrais mais antigas do mundo.

A instalação lança luz à figura do bonequeiro, revelando processos de criação, pesquisas estéticas, além do encantamento com os “seres que anima”. “Atrás da Empanada” ficará aberta ao público em horário comercial, de 8h às 17h.

A Vila das Artes é um equipamento da Prefeitura de Fortaleza, coordenado pela Secretaria Municipal da Cultura de Fortaleza (Secultfor) e todas as suas atividades são gratuitas.

Instalação “Atrás da Empanada”
Data: 13/08 a 31/08
Horário: de segunda à sexta-feira, de 8h às 17h
Local: Vila das Artes – Rua 24 de Maio, 1221, Centro

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