Uma nova rodada de capacitações deve movimentar os moradores do residencial Alameda das Palmeiras, localizado no bairro Ancuri (Regional 9). Os cursos, todos na área da gastronomia, fazem parte do eixo de desenvolvimento socioeconômico do trabalho social e contarão com a parceria do Serviço Nacional da Indústria (Senai), instalado na cidade de Maracanaú.

Com carga horária de 20 horas/aula, os cursos de comida de boteco, bolos e doces regionais e de preparação de sanduiches quentes e frios ocorrerão, a partir da próxima quarta-feira (05/10). As formações acontecerão em horários diferenciados, contudo a equipe executora do trabalho social disponibilizará transporte para levar os cursistas até o município da Região Metropolitana de Fortaleza.

Coordenado pela Secretaria Municipal do Desenvolvimento Habitacional (Habitafor), o trabalho social é um conjunto de estratégias e processos que são elaborados de acordo com diagnósticos sociais das famílias e dos territórios. Tem como objetivo promover a participação e a inserção social das famílias, em transversalidade com as demais políticas públicas, através dos eixos de mobilização e fortalecimento social, educação ambiental e patrimonial, acompanhamento e gestão social da intervenção e desenvolvimento socioeconômico.

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Alunos fazendo salgados
Os moradores já tiveram um curso voltado para a produção de salgados

A Secretaria Municipal do Desenvolvimento Habitacional (Habitafor) apresenta dois novos cursos para famílias do residencial Alameda das Palmeiras (Regional 9). As capacitações, que fazem parte do eixo do desenvolvimento socioeconômico do trabalho social, são voltadas para a área da gastronomia e culinária e poderão gerar iniciativas empreendedoras.

Depois dos cursos de instalações elétricas, costumização de bolsa, artesanato em fuxico e salgados comerciais, a equipe responsável pelas ações disponibiliza as formações em pizzas doces e salgados e de doces finos para casamentos e festas. As aulas serão ministradas em parceria com Serviço Nacional da Indústria (Senai), em Maracanaú, e os alunos que concluírem, receberão cerificados com uma carga horária de 20 horas/aula. Para facilitar o acesso dos moradores interessados, transporte, com duas paradas dentro do residencial, será disponibilizado para levar e trazer os cursistas.

A capacitação em pizzas doces e salgados terá uma turma das 18h às 21h, enquanto o de doces finos para casamentos e festas será composto de duas turmas, sendo uma pela tarde (13h30 às 16h30) e outra à noite (18h às 21 h). Os cursos começarão na próxima terça-feira (20/09) e vão até o dia 26 de setembro.

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O trabalho social é um conjunto de estratégias e processos que são elaborados de acordo com diagnósticos sociais das famílias e dos territórios. Tem como objetivo promover a participação e a inserção social das famílias, em transversalidade com as demais políticas públicas, através dos eixos de mobilização e fortalecimento social, educação ambiental e patrimonial, acompanhamento e gestão social da intervenção e desenvolvimento socioeconômico.

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Uma nova formação do trabalho social da Secretaria Municipal do Desenvolvimento Habitacional (Habitafor) deve movimentar moradores do residencial Alameda das Palmeiras, no bairro Ancuri (Regional 9), a partir da próxima segunda-feira (12/09). O curso de salgados comerciais terá carga horária de 20 h/a e será ministrado em parceria com o Serviço Nacional da Indústria (Senai), em Maracanaú.

Assim como nos demais cursos que já acontecem em parceria com a Pracinha da Cultura, a equipe responsável pela organização disponibilizará transporte exclusivo para levar os alunos até o local da formação. Para essa edição, estão previstas duas turmas uma para tarde (13h30 às 16h30) e outra para noite (18h às 21h).

O curso de salgados comerciais é mais uma capacitação desenvolvida pela  (Habitafor), por meio da equipe responsável pela execução das ações. “Importantíssimo o eixo de Desenvolvimento Socioeconômico no Trabalho Social. É muito procurado pelas famílias, especialmente pelas mulheres”, observa a coordenadora de Programas Sociais da Habitafor, Andréa Cialdini.

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Coordenado por uma equipe multidisciplinar e acompanhado pela Habitafor, o trabalho social é uma ferramenta que se baseia nos eixos de Gestão e Mobilização Social, Educação Ambiental e Patrimonial e também de Desenvolvimento Socioeconômico.

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O trabalho social, desenvolvido pela Secretaria Municipal do Desenvolvimento Habitacional (Habitafor) no residencial Alameda das Palmeiras (Regional 9), apresenta dois novos cursos. As formações em instalações elétricas e customização de bolsas integram o eixo de desenvolvimento socioeconômico que tem o objetivo de capacitar os participantes para oportunidade de empreendedorismo.

As capacitações começam nesta quarta-feira (31/8) e contam com a parceria da Pracinha da Cultura ligada à Secretaria de Juventude e do Serviço Nacional da Indústria (Senai). De acordo com a equipe organizadora, o curso de customização de bolsas será composto de 30 h/a, enquanto o de instalações elétricas terá 60 h/a. Para facilitar o acesso dos participantes, um transporte está sendo disponibilizado, com duas paradas dentro do residencial, sendo uma na Rua 21 e outra na Quadra 4.

Coordenado por uma equipe multidisciplinar e acompanhado pela Coordenadoria de Programas Sociais da Habitafor, o trabalho social é uma ferramenta transversal da política habitacional que se baseia nos eixos de Gestão e Mobilização Social, Educação Ambiental e Patrimonial e também de Desenvolvimento Socioeconômico. No Alameda das Palmeiras, as ações vêm proporcionando vários serviços e oportunidades de conhecimento para os moradores.

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Profissionais sobre as ações para moradores
Os primeiros encontros  têm o objetivo de socializar as ações que serão disponibilizadas nos próximos 24 meses

A Prefeitura de Fortaleza iniciou, por meio da Secretaria Municipal do Desenvolvimento Habitacional (Habitafor), o trabalho social junto às famílias do entorno da Lagoa do Papicu (Regional 2). Os primeiros encontros com moradores e lideranças têm o objetivo de socializar as ações que serão disponibilizadas pelos próximos 24 meses, com a expectativa de que mais de 300 atividades sejam executadas no local.

Nos próximos dois anos, as famílias receberão formações, orientações e acompanhamento com base nos eixos de atuação do trabalho social. “Serão 24 meses de dentro dos eixos de organização comunitária, geração de trabalho e renda e também de educação ambiental”, detalhou a assistente social, Livia Teixeira.

Para a outra profissional de Serviço Social, Cácia Ramos, o diferencial está na capacidade associativa e organizacional do local. “A comunidade da Lagoa do Papicu tem um perfil diferenciado, pois está estabelecida há anos, é uma comunidade de luta e que tem lideranças que atuam na área. Essas características facilitaram o nosso acesso”, enfatizou.

Uma dessas lideranças é Marcos Barbosa, que classificou o trabalho social como essencial para comunidade. “É uma grande oportunidade para moças e rapazes, pois eles já estão falando que terão certificados e poderão se destacar no mercado de trabalho”, observou o presidente da Associação de Moradores da Lagoa do Papicu.

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Segundo dados da Habitafor, mais de 600 famílias deverão ser beneficiadas com as ações do trabalho social, que foram distribuídas em três turnos para facilitar a participação dos moradores.

Além das atividades do trabalho social, a região da Lagoa do Papicu também passa por urbanização, requalificação de espaços e também a construção de um residencial com 144 unidades habitacionais que reassentarão famílias impactadas pelas ações de infraestrutura.

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As ações do trabalho social, desenvolvidas pela Secretaria Municipal do Desenvolvimento Habitacional (Habitafor) no residencial Alameda das Palmeiras, no bairro Ancuri (Regional 9), estão avançando e agora as iniciativas se voltam para a capacitação dos beneficiários. Nesta semana, os moradores recebem o curso de artesanato em fuxico, em parceria com outros órgãos da Prefeitura de Fortaleza.

A atividade começa nesta terça-feira (16/08) e terá duração de duas semanas, incluindo transporte exclusivo para levar os participantes até o local da formação. “Já temos cerca de 40 inscritos, mas seguimos com a mobilização e também disponibilizamos transporte com duas paradas dentro do residencial para levar os cursistas até a Pracinha da Cultura, onde ocorre a formação”, explica a assistente social, Carolina Castelo Branco.

A capacitação, desenvolvida pela empresa TPF/Quanta em parceria com Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE) e com o Instituto Juventude e Inovação, segue de terça-feira a sábado, com uma turma pela manhã (8h às 11h) e outra pela tarde (13h às 16h).

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Coordenado por uma equipe multidisciplinar e acompanhado pela Secretaria Municipal do Desenvolvimento Habitacional (Habitafor), o trabalho social é uma ferramenta que se baseia nos eixos de Gestão e Mobilização Social, Educação Ambiental e Patrimonial e também de Desenvolvimento Socioeconômico. No Alameda das Palmeiras, o retorno dessas ações, após as restrições impostas pela pandemia, vem proporcionando vários serviços e oportunidades para os moradores.

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A Secretaria Municipal do Desenvolvimento Habitacional (Habitafor) e a empresa responsável pelo trabalho social desenvolvido no residencial Maria Alves Carioca (Regional 5) farão um seminário de conclusão das atividades. Uma programação especial foi montada para celebrar os 13 meses de ações junto às famílias.

Para o seminário desta quinta-feira (28/7), estão previstas exposição de pesquisa de avaliação, debate com os moradores sobre as ações do trabalho e a entrega de certificados para os participantes do curso de moda. Também vão ocorrer apresentações culturais de ballet e capoeira, além de um vídeo com a trajetória do trabalho desenvolvido no local.

Em 13 meses de ações, a equipe técnica realizou 250 plantões sociais, pelos quais os beneficiários recebem atendimentos individualizados, com encaminhamentos e orientações, principalmente em relação aos benefícios e serviços sociais ofertados pelo poder público. Os moradores também tiveram a oportunidade de participar de mais de 120 atividades, com destaque para as capacitações do eixo de desenvolvimento socioeconômico que gerou a emissão de 100 certificados.

As famílias também foram estimuladas a se organizarem, o que resultou na criação de uma associação de moradores do empreendimento. “A maior satisfação quando se encerra um ciclo do trabalho social é concluir o que se projetou, pois, as ações foram pensadas a partir das vulnerabilidades das famílias e a organização condominial foi uma possibilidade. Eles conseguiram formar uma comissão de gestores e hoje têm o CNPJ da associação do residencial”, celebra a coordenadora de Programas Sociais da Habitafor, Andréa Cialdini.

Programação:
16h – Abertura
16h10 – Fala dos parceiros
16h25 - Debate com os moradores sobre o trabalho social
16h45 – Apresentação do resultado da pesquisa de avaliação do trabalho social
17h00 – Entrega dos certificados do curso de moda
17h20 – Vídeo de encerramento
17h30 – Apresentação do ballet
17h45 – Apresentação da capoeira
18h00 – Avaliação da atividade
18h10 – Coffee break

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As técnicas sociais atendem os moradores
Nos primeiros dias de atividades, se destacaram o plantão social e orientações na área da saúde

A Secretaria Municipal do Desenvolvimento Habitacional de Fortaleza (Habitafor) iniciou as ações do trabalho social junto a famílias que moram no residencial Santo Agostinho, localizado na Barra do Ceará (Regional 1). Nos primeiros dias de atividades, se destacaram o plantão social e orientações na área da saúde.

Dentre os atendimentos, a assistente social Mirela Fiúza, que acompanha as ações no residencial juntamente com a pedagoga Elaine Honorato, ressaltou orientações para o acesso a aplicativos de saúde, principalmente o Mais Saúde da Prefeitura de Fortaleza, além de encaminhamentos para consulta e exames.

O trabalho social também vem focando suas ações na organização social do empreendimento. “Com essas atividades, vamos proporcionando iniciativas de administração condominial e a consequente autogestão da comunidade. Também vamos levar oportunidades de conhecimentos, um pouco sobre educação ambiental e patrimonial, além de noções acerca da convivência em coletivo e bem-estar social”, observou a profissional.

Ela lembrou que eles terão acesso a formação dentro do eixo do desenvolvimento socioeconômico. “A questão do empreendedorismo também fará parte das atividades, pois muitos já têm habilidades ou os seus próprios negócios e com o eixo do desenvolvimento socioeconômico, eles vão se capacitar e se qualificar, ou seja, cada eixo que vamos trabalhar tem importância para essa população”, afirmou Mirela Fiúza.

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O conjunto habitacional Santo Agostinho é formado por 232 unidades habitacionais e os moradores já participaram de encontros de apresentação do trabalho social, nos quais a meta de 50% de participação foi atingida.

 

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Materiais produzidos
Mais de 50 peças foram expostas no encerramento do curso

O trabalho social executado pela Secretaria Municipal do Desenvolvimento Habitacional (Habitafor) concluiu mais um curso profissionalizante voltado para famílias do residencial Maria Alves, localizado na Granja Lisboa (Regional 5). O encerramento contou com a participação de 27 moradoras que expuseram as peças produzidas durante a capacitação, que teve como principal objetivo promover qualificação profissional e a posterior geração de emprego e renda.

Durante 25 dias, moradoras do residencial Maria Alves Carioca participaram de um curso profissionalizante na área de Moda e Design focado na Customização manual de roupas. “A atividade proporcionou momentos de muito aprendizado na área da moda com a produção de peças e aplicações manuais e, além disso, elas tiveram momentos de muita interação social, inclusive com alcances terapêuticos”, enfatizou a assistente social, Cacia Ramos.

Para celebrar o fechamento do curso, as participantes fizeram uma exposição das peças produzidas durante a formação. “Foram utilizados muitos materiais reaproveitáveis que geraram mais de 50 peças entre chaveiros, porta documentos, bolsas, blusas, saias e fuxico de retalhos, entre outras”, observou a assistente social, que destaca ainda outros benefícios da ação no residencial. “Elas (as atividades) são bastante positivas na vida dessas mulheres, pois as tiram da rotina do lar, melhoram o convívio social e ainda podem garantir uma renda extra com a produção das peças”, destacou.

A moradora Francisca Gomes disse que a capacitação trouxe realidades e despertou sonhos. “Foi muito aprendizado e também um momento de boa convivência com as demais moradoras. Eu gosto da área da costuma e gostaria de continuar colocando o meu próprio negócio e empregando outras pessoas”, disse.

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As quase 5.000 famílias que moram no residencial Alameda das Palmeiras, no bairro Ancuri (Regional 6), estão sendo beneficiadas pelas ações do trabalho social coordenado pela Secretaria Municipal do Desenvolvimento Habitacional de Fortaleza (Habitafor). Em junho, pelo menos seis diferentes iniciativas vão se repetir gerando atividades o mês inteiro.

Os moradores terão acesso a oficinas a respeito do uso consciente de água e energia elétrica, bem como capacitações sobre a conservação do imóvel e práticas de boa convivência. Também ocorrerão formações acerca da preservação do meio ambiente que fazem ligação com a oficina sobre coleta seletiva de lixo ocorrida no início do mês.

As equipes farão ainda plantões sociais pelos quais as famílias recebem atendimentos individualizados, além de encaminhamentos e orientações, principalmente em relação aos benefícios e serviços sociais ofertados pelo poder público. Ocorrerá ainda uma atividade voltada para os jovens intitulada de Juventude Saudável.

A assistente social Carol Castelo Branco destaca a participação ativa da comunidade nas ações. “Percebemos os beneficiários cada vez mais participativos e interessados nas ações do Projeto de Trabalho Social. Durante as atividades eles participam ativamente, colocam suas opiniões e questionamentos. Além disso, podemos perceber que muitos já vêm desenvolvendo pensamentos e posicionamentos mais críticos e voltados ao bem comum”.

Calendário de atividades
Oficina de uso consciente de água - 14, 22 e 23/6, às 17h
Oficina de uso consciente de energia elétrica - 17, 24 e 29/6, às 17h
Oficina de uso correto do imóvel e boa convivência - 15 e 16/6, às 17h
Oficina de preservação e conservação do meio ambiente - 18 e 25/6, às 9h
Juventude saudável - 28/6, às 17h
Plantões sociais - 15, 16, 17, 21, 22, 23, 24 e 29, das 13h às 18h

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