Letreiro escrito Mostra Negritude Infinita

A Escola Pública de Audiovisual da Vila das Artes promove em novembro o cineclube da Vila das Artes Telas Abertas com a mostra Negritude Infinita. A mostra irá contar com seis sessões que irão ocorrer tanto na Vila das Artes quanto no Centro Cultural Bom Jardim.

Com curadoria de Leon Reis e Clébson Oscar, a mostra pretende evidenciar o papel do negro na cultura popular pela mídia televisiva e pelo cinema. O objetivo é criar um espaço que pense acerca da questão da representação de corpos negros em diferentes momentos da história do cinema nacional. Confira a programação:

Sessões na Vila Das Artes
Quando: quinta-feira (09/10) às 18h30
A Negação do Brasil | Documentário de Joel Zito Araújo, 1h 32m, 2000

Quando: quinta-feira (16/11) às 18h30
Cores e Botas | Ficção, de Juliana Vicente, 16 min, 2010
Alma no Olho | Ficção de Zózimo Bulbul, 11 min, 1974.
Kbela | Experimental/documental de Yasmin Thayná, 22 min, 2015

Quando: quinta-feira (23/11) às 18h30
(Há) mar | Documentário, de Luca Salri, 13min, 2016
Travessia | Documentário, de Safira Moreira, 4min, 2017
Quintal | Ficção, de André Novais Oliveira, 20min, 2015
Momento Vício e Boa Sorte | Doc/Ficção de Diógenes Costa. 20min, 2015

Quando: quinta-feira (30/11) às 18h30
Dona Sônia Pediu Uma Arma Para Seu Vizinho Alcides | Ficção de Gabriel Martins, duração: 18 min, 2011
Chico | Ficção, de Irmãos Carvalho, 23min, 2016
Rapsódia Para o Homem Negro | Ficção, de Gabriel Martins, 24 min, 2015

Sessões no Centro Cultural Bom Jardim (CCBJ)
Quando: sábado (11/11) às 17h
Pode me Chamar de Nadí | Ficção de Déo Cardoso, 19min, 2009
Cores e Botas | Ficção, de Juliana Vicente, 16 min, 2010
(há) mar | Documentário, de Luca Salri, 13min, 2016
Travessia | Documentário, de Safira Moreira, 4min, 2017
Alma no Olho | Ficção de Zózimo Bulbul, 11 min, 1974.
Momento Vício e Boa Sorte | Doc/Ficção de Diógenes Costa. 20min, 2015

Quando: sábado (18/11) às 17h
Dona Sônia Pediu Uma Arma Para Seu Vizinho Alcides | Ficção de Gabriel Martins, duração: 18 min, 2011
Rapsódia Para o Homem Negro | Ficção, de Gabriel Martins, 24 min, 2015.
Chico | Ficção, de Irmãos Carvalho, 23min, 2016
Kbela | Experimental/documental de Yasmin Thayná, 22 min, 2015

Serviço

Vila das Artes: Rua 24 de Maio, 1221 – Centro, Fortaleza

Centro Cultural Bom Jardim (CCBJ): Rua 3 Corações, 400 – Bom Jardim, Fortaleza

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A Prefeitura de Fortaleza realiza, por meio da Secretaria Municipal da Educação, na próxima segunda-feira (18/09), a partir de 9h, a abertura da Semana da Educação Inclusiva - "Juntos por uma Sociedade Inclusiva". Na solenidade, que será no Anexo II da Assembleia Legislativa, ocorrerá a assinatura de um pacto, em conjunto com o Ministério Público, para melhoria do atendimento a crianças e adolescentes da Rede Municipal de Ensino de Fortaleza. O plano de ações tem articulação da SME com as secretarias municipais da Saúde e dos Direitos Humanos e Desenvolvimento Social.

O evento também terá apresentações culturais, palestras e mesas-redondas, com a presença da secretária da Educação, Dalila Saldanha. Haverá ainda o lançamento do edital para o IV Seminário de Experiências Educacionais Inclusivas do Município de Fortaleza, que será realizado em dezembro. O documento vai dispor das orientações para submissão e seleção de trabalhos.

Programação
A programação da Semana da Educação Inclusiva inclui mesa redonda, às 10h, sobre a “Lei Brasileira de Inclusão - Estatuto da Pessoa com Deficiência”, com a promotora de Justiça Elizabeth Maria Almeida de Oliveira; o promotor de Justiça e coordenador do Centro de Apoio Operacional da Cidadania, Hugo Frota Magalhães Porto Neto; o coordenador Municipal da Pessoa com Deficiência de Fortaleza, Emerson Maia Damasceno; o presidente do Conselho Municipal de Educação de Fortaleza, Carlos Eduardo Araújo Almeida e a membro do Conselho Estadual de Educação, Selene Penaforte. .

Durante a tarde, estão previstas palestras às 14h, com a neurologista Liana Coelho sobre a “Importância da parceria entre os profissionais da saúde, profissionais da educação e a família na vida das pessoas com deficiência”; e, às 15h, com o coordenador Especial da Coordenadoria da Igualdade Racial Cristiano Pereira, sobre “Educação e Diversidade Étnico-Racial”.

Ao longo da semana, também estão programadas ações nos Distritos de Educação e nas escolas, com apresentações artísticas dos alunos, rodas de conversa com os pais, e palestras, promovendo o diálogo sobre temas como o autismo, a importância do Atendimento Educacional Especializado e da escola para alunos com deficiência, entre outros.

A Semana da Educação Inclusiva é promovida pela SME por meio da Coordenadoria de Ensino Fundamental/Célula de Desenvolvimento Curricular - Núcleo de Inclusão e Diversidade.

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parada diversidade 2016
A 17ª Parada pela Diversidade Sexual seguiu ao som de três trios elétricos e já faz parte do calendário turístico de Fortaleza (Foto: Marcos Moura)

 

Milhares de pessoas lotaram a Avenida Beira Mar neste domingo (13/11), onde aconteceu a 17ª Parada pela Diversidade Sexual do Ceará. O evento foi promovido pela Prefeitura de Fortaleza, por meio da Coordenadoria de Políticas para Diversidade Sexual da Secretaria de Cidadania e Direitos Humanos (SCDH), e organizado pelo Grupo de Resistência Asa Branca (GRAB).

Com o tema “Basta de close errado, por cidadania plena LGBT! Nenhum passo atrás!”, a parada tem como objetivo dar visibilidade às lutas do movimento LGBT, como igualdade dos direitos civis, criminalização da homofobia e defesa de um Estado laico, além de celebrar as conquistas e lutas pela causa.

O enfermeiro Daniel Martins reconhece a importância do evento. “Sempre venho participar da Parada. É uma oportunidade para a gente se divertir e mostrar a importância de lutar a favor do movimento LGBT”, comentou.

Segundo o coordenador de Diversidade Sexual de Fortaleza, Jorge Pinheiro, “a Parada promove a divulgação da arte e cultura LGBT e representa um momento de falas políticas da sociedade civil e do poder público para visibilidade da luta por direitos iguais”.

A 17ª Parada pela Diversidade Sexual seguiu ao som de três trios elétricos e já faz parte do calendário turístico de Fortaleza

Pré Parada movimentou Dragão do Mar

Para celebrar a Semana da Consciência Homossexual, a Prefeitura de Fortaleza, por meio da Coordenadoria de Políticas para Diversidade Sexual da Secretaria de Cidadania e Direitos Humanos (SCDH), realizou o Ato Show – Festa da Pré Parada da Diversidade Sexual e Feira Empreendedora LGBT, neste sábado (12/11), na Praça Verde do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura. A semana faz parte da Lei 8.626/2002.

De acordo com o coordenador de políticas para a diversidade sexual da Prefeitura de Fortaleza, Jorge Pinheiro, o Ato Show da Pré Parada promove a divulgação da arte e cultura LGBT e também representa um momento de expressar posições políticas da sociedade civil e do poder público para dar visibilidade a luta por direitos iguais. “Este é o momento de dar visibilidade e abrir espaços para os artistas LGBT locais com projeções nacionais para que possam mostrar o trabalho para os fortalezenses”, comentou.

Participaram da Pré Parada Verônica Decide Morrer, Três Travestis, Damas Cortejam e The Dilas. Ao todo, o evento reuniu mais de 60 artistas durante oito horas de festa.

A vendedora Michele Bezerra foi uma das frequentadoras do evento. “É a primeira vez que venho para a Pré Parada. Adorei as atrações que se apresentaram e é uma oportunidade para dar visibilidade a causa LGBT”, disse.

Durante o evento, uma unidade móvel do projeto Fique Sabendo Jovem realizou testes rápidos de doenças sexualmente transmissíveis (HIV e sífilis), em parceria com a Secretaria de Saúde do Município (SMS).

 

 

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Inauguração aconteceu na tarde desta segunda-feira (28/4) e Central já começa a funcionar na terça (29/4)

A ministra da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR), Ideli Salvatti, presidiu, nesta segunda-feira (28/4), a inauguração da Central de Intérpretes de Libras, a língua brasileira de sinais, que funcionará, a partir de terça (29/4), no Casarão da Criança, na Rua Pedro I, 46, no Centro. Em sua passagem por Fortaleza, a ministra foi recebida antes da inauguração pelo prefeito Roberto Cláudio, no Paço Municipal.

O serviço é resultado de parceria entre Governo Federal, por meio do Programa Viver sem Limites, Governo do Estado do Ceará e Prefeitura Municipal de Fortaleza, por meio da Coordenadoria de Pessoas com Deficiência (Copedef) da Secretaria Municipal de Cidadania e Direitos Humanos.

Durante o ato, a ministra lembrou que "trata-se de um ato singelo, mas de grande alcance porque um governo que se preza não cuida apenas das grandes obras, mas também cuida dos mais necessitados".

O equipamento será administrado pela Prefeitura de Fortaleza, através da Secretaria Municipal de Cidadania e Direitos Humanos e vai ter um alcance de cerca de 5 mil pessoas com deficiência auditiva.

Ao todo, a Central funcionará com dois intérpretes, com uma média de seis prestações de serviço por dia. Eles são treinados para acompanhar os deficientes auditivos em situações que requerem uma comunicação compatível para melhor exercício da cidadania.

No local, serão oferecidos serviços de tradução e de interpretação da linguagem de sinais, guia-intérprete e esclarecimentos. Os intérpretes estarão disponíveis para agendamento para acompanhar pessoas com deficiência auditiva em atendimentos nos serviços públicos, tais como consultas médicas ou audiências judiciárias. O atendimento será realizado de segunda a sexta-feira de 8h às 17h. O contato para atendimento tanto pode ser feito na Casa do Cidadão, ou pela página que ficará disponível na internet.

Ainda durante o ato, o  secretário municipal de Cidadania e Direitos Humanos, Karlo Kardoso,  enalteceu a parceria com o governo federal, no sentido de viabilizar o equipamento. Caberá à administração municipal arcar com os custos com recursos humanos, enquanto o governo dispôs equipamentos com computadores e mais um carro, que é destinado para os deslocamentos  até os locais de destinos das pessoas interessadas. Essa é a segunda Central inaugurada no Ceará, a primeira foi em Juazeiro do Norte, e é a 37ª em todo o País.

 

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Filme mostra o cotidiano de sete empregadas domésticas a partir do olhar de adolescentes com quem elas convivem

Na última sessão do Cineclube Vila das Artes de janeiro, que realiza a Mostra Cinema e Direitos Humanos na América do Sul será exibido o filme Doméstica, do pernambucano Gabriel Mascaro. A exibição acontece nesta quarta-feira (29/1), às 18h30.

O documentário lança um olhar contemporâneo sobre o trabalho doméstico no ambiente familiar e se transforma num potente ensaio sobre afeto e trabalho. Sete adolescentes assumem a missão de registrar por uma semana a sua empregada doméstica e entregar o material bruto para o diretor realizar um filme com estas imagens.

Após a exibição, haverá debate com Rodrigo Capistrano Camurça, ex-aluno do Curso de Realização em Audiovisual, mestre em Estudos de Cinema e Audiovisual pela Universidade Federal Fluminense (UFF) e doutorando do Programa de Pós-Graduação em História Social da Universidade Federal do Ceará (UFC).

O Cineclube Vila das Artes deste mês apresentou cinco filmes que integraram a programação geral da 8ª Mostra Cinema e Direitos Humanos na América do Sul que aconteceu em Fortaleza, no período de 9 a 14 de dezembro, na Casa Amarela.

Com temáticas de estímulo às discussões sobre questões ligadas ao cinema e aos direitos humanos, os filmes foram exibidos com closed caption (o sistema permite que legendas informem não apenas o que é dito, mas também todos os sons que fazem parte da cena) para pessoas com deficiência auditiva e algumas sessões contaram com audiodescrição para pessoas com deficiência visual, onde o narrador descreve, com o máximo de detalhes o que pode ser visto na cena e o que é indicado fora dela.

A oitava edição da Mostra foi realizada pela Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, em parceria com o Ministério da Cultura. Exibiu 38 filmes por todo o território nacional, entre os dias 26 de novembro e 22 de dezembro de 2013.

A Vila das Artes foi um dos selecionados entre os mais de 600 pontos de exibição espalhados por todo o Brasil para sediar as exibições, que aconteceram sempre às quartas-feiras, às 18h30, gratuitamente na Vila das Artes.

Para saber mais sobre a 8ª Mostra Cinema e Direitos Humanos na América do Sul: http://mostracinemaedireitoshumanos.sdh.gov.br

 

Debatedor: Rodrigo Capistrano Camurça

Graduado em História pela UECE e formado na primeira turma da Escola de Audiovisual de Fortaleza pela Vila das Artes, fez mestrado em Estudos de Cinema e Audiovisual na Universidade Federal Fluminense (UFF). Atualmente é doutorando em História Social na Universidade Federal do Ceará (UFC) e professor substituto do curso de História da UECE (FECLESC/Quixadá).

 

Doméstica – 75min. Direção: Gabriel Mascaro (Brasil, 2012)

Sinopse: Sete adolescentes assumem a missão de registrar por uma semana a sua empregada doméstica e entregar o material bruto para o diretor realizar um filme com essas imagens. Entre o choque da intimidade, as relações de poder e a performance do cotidiano, o filme lança um olhar contemporâneo sobre o trabalho doméstico no ambiente familiar e se transforma num potente ensaio sobre afeto e trabalho.

Serviço
O que:
Cineclube Vila das Artes tem última exibição da mostra “
Cinema e Direitos Humanos na América do Sul” com o filme "Doméstica"
Quando: quarta-feira (29/1), às 18h30
Onde:
Vila das Artes (Rua 24 de Maio, 1.221, Centro)
Mais informações:  (85) 3252.1444 ou 3105.1404

 

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Durante o evento foram promovidas políticas para a estabilização da igualdade racial

A Prefeitura Municipal de Fortaleza realizou, nos dias 9 e 10 de agosto, por meio da Coordenadoria de Políticas Públicas de Promoção da Igualdade Racial da Secretaria Municipal de Cidadania e Direitos Humanos, a II Conferência Municipal de Políticas de Promoção da Igualdade Racial. Durante o evento, poder público e sociedade civil discutiram as politicas de promoção da igualdade racial, apontaram possíveis ajustes nas políticas de igualdade em curso, bem como o fortalecimento das relações com as políticas sociais e econômicas em vigor. O evento aconteceu no auditório do Imparh.

O secretário de Cidadania e Direitos Humanos, Karlo Kardozo, destacou ser de fundamental importância a realização da Conferência diante do atual quadro de discussão politica que perpassa os diversos setores da sociedade. “Não podemos nos separar neste momento que atravessa a sociedade brasileira, não podemos criar divisões de ritos, de posições religiosas. Antes, precisamos estabelecer o dialogo entre o poder público e a comunidade”, pontuou.

Para o coordenador Cristiano Pereira, a realização da conferência é uma resposta positiva de Fortaleza em reconhecimento às lutas históricas do movimento negro e de outros movimentos sociais contra a discriminação racial e em consequência do amadurecimento das relações raciais em nossa sociedade. “A politica de igualdade racial é pouco conhecida na estrutura pública. É importante que o poder público seja sensibilizado para as questões de igualdade social que sempre estiveram na pauta do dia.”, argumentou.

Saúde, trabalho, desenvolvimento econômico, educação e infraestrutura pontuaram os grupos temáticos da Conferência, que ao seu término elegeram os 33 representantes (17 mulheres e 16 homens) da sociedade que participarão da Conferência Estadual prevista para setembro. A lista com os nomes de todos segue neste link: http://fortaleza.ce.gov.br/migracao/files/cmpir_2013_lista_delegados.ods

 

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O objetivo da ação é contruir um programa de promoção e articulação de políticas públicas para os transportes e terminais (Foto: Queiroz Neto)

Representantes da Secretaria de Cidadania e Direitos Humanos e da Empresa de Transporte Urbanos de Fortaleza (Etufor) realizaram, na manhã desta sexta-feira (5/7), visita técnica aos terminais de Parangaba, Lagoa e Siqueira. A comitiva seguiu pelos três terminais com o objetivo de mapear os equipamentos disponíveis nos locais, bem como avaliar as questões de acessibilidade, deslocamento e a rotina do tráfego de ônibus na cidade.

Os resultados desta avaliação contribuirão para a construção de um programa de promoção e articulação de políticas públicas para os transportes e terminais. A iniciativa é fruto do Convênio de Cooperação Técnica que será assinado entre as secretarias e implantado no decorrer desse semestre.

De acordo com o secretário da SCDH, Karlo Kardozo, os terminais são muito mais que um lugar de passagem, mas um ponto de convergência das muitas realidades em que vivem os usuários de transporte de Fortaleza. "Esta primeira visita é parte das ações de um programa que estamos desenvolvendo em parceria com a Etufor, com foco no atendimento e descentralização das ações de cidadania e direitos humanos da Prefeitura de Fortaleza", explicou.

Segundo o diretor de monitoramento e operação da Etufor, Everardo Soares, todos os terminais e suas equipes estão à disposição para receber o trabalho da secretaria de Direitos Humanos em prol de um atendimento melhor para a população. “Estamos identificando espaços onde possam ser instalados balcões de atendimento para os usuários. A ideia é disponibilizar serviços como tira-dúvidas, retirada de documentação, além de garantir ambientes mais humanizados para todos os usuários do sistema de transporte coletivo”, afirmou.

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