A Prefeitura de Fortaleza leva a 3ª edição do Ação Mulher ao bairro da Aldeota. O trabalho itinerante, realizado por meio da Secretaria dos Direitos Humanos e Desenvolvimento Social (SDHDS), oferece os serviços da rede de equipamentos socioassistenciais (Centro de Referência e Atendimento à Mulher em Situação de Violência Francisca Clotilde) e ocorre neste sábado (15/02), das 8h30 às 12h30, na Praça das Flores.

Durante a ação, as mulheres de Fortaleza terão acesso à atendimento jurídico, em parceria com a OAB, e de saúde, com informações sobre saúde da mulher, verificação de pressão arterial, teste de glicemia e orientações sobre saúde bucal, com a Secretaria Municipal da Saúde (SMS). Além disso, será oferecido, por meio do Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional, serviço de acupuntura auricular. A Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza (Etufor) também estará presente com uma Unidade Móvel para emissão de Bilhete Único, Carteira de Estudante e Cartão do Idoso. As mulheres atendidas também terão à disposição serviço de design de sobrancelhas.

O objetivo do Ação Mulher é oferecer serviços de cidadania, saúde e empreendedorismo, chegando, todo mês, a um bairro diferente, onde há maior vulnerabilidade e demandas pelos serviços da rede de proteção às mulheres, além de incluí-las na rede de serviços de assistência.

Serviço:
3ª edição do Ação Mulher
Data: 15/02 (sábado)
Horário: 08h30 às 12h30
Local: Praça das Flores – Aldeota (Av. Desembargador Moreira)

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uma roda de idoso assiste a apresentação de um violeiro
As atividades lúdicas e culturais permeiam a vida de mais de 2 mil idosos em Fortaleza, sendo uma média de 80 por unidade do CRAS

Manhãs e tardes cheias de partilha, alegria, convívio muitas risadas. Essas são características da rotina de idosos que se reúnem duas vezes durante a semana para participar das atividades do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV) dos 27 Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) em Fortaleza.

As atividades lúdicas e culturais permeiam a vida de mais de dois mil idosos em Fortaleza, sendo uma média de 80 por unidade do CRAS, ajudando na socialização e na prevenção ou recuperação de problemas de saúde mental. Dança, artesanato, música, rodas de conversa e passeios culturais são algumas das iniciativas realizadas.

A socialização é o principal atrativo para de Verônica das Dores Nogueira, de 60 anos. Ela faz parte de um grupo de cerca de 80 idosos do CRAS Jacarecanga. Inicialmente, ela veio a convite da prima, já integrante. Mesmo ainda relutante em conhecer o projeto, acabou ficando. “Já estou em uma idade na qual não preciso me preocupar com tanta coisa em casa, como quando mais jovem. Aí vim, gostei e fiquei, isso há quase dois anos. Toda semana eu venho e sinto falta quando não tem”, conta.

senhora posa para a foto sorrindo
Para dona Verônica das Dores Nogueira, a companhia dos colegas e o tratamento dado pelas pedagogas são os diferenciais do projeto

Dona Verônica conseguiu superar um início de depressão a partir das atividades sociais. A companhia dos colegas e o tratamento dado pelas pedagogas, para ela, são os diferenciais do projeto. “Além disso, gosto muito dos passeios. Todo canto que elas convidam, a gente quer ir logo. Já fomos ao teatro, ao clube, ao zoológico”, descreve.

No entanto, foi o conjunto dos benefícios que garantiram a permanência dela. “Eu me sinto mais valorizada como pessoa e hoje em dia, quando eu venho para cá, não penso mais as coisas que pensava quando tinha depressão. Vir para cá me dá vida, me dá alegria, e por isso eu venho sempre. Meu marido me incentiva muito, também”, finaliza dona Verônica.

As equipes que organizam as atividades fazem parte do Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (PAIF), presente nas 27 unidades na Capital. Conforme Leiliane Martinz, coordenadora do CRAS Jacarecanga, para participar, o idoso passa por um atendimento inicial, que realiza o cadastro e avalia de que forma o idoso pode se programar dentro das atividades do CRAS.

Leiliane conta que a maioria dos profissionais do CRAS é formada por jovens. Nesse sentido, há uma intensa troca de experiências entre as gerações, além dos benefícios da geração estar participando ativamente das atividades. “A gente recebe idosos com depressão e isolamento social. Esse tipo de atividade resgata o idoso para que ele possa ter qualidade de vida nessa fase. Temos muitos relatos sobre a mudança que participar desse grupo promoveu na vida deles”, destaca a coordenadora.

Engajamento

No CRAS do Bom Jardim, quem participa das atividades desde 2013 é o senhor Eridan de Sousa, de 72 anos. O engajamento foi tanto que ele virou membro do conselho do bairro, liderando reuniões e participando ativamente das ações. Morador do Bom Jardim há mais de 50 anos, para ele, o grupo funciona como um momento de terapia, onde ele descobriu a importância não apenas de se ajudar, mas também de poder melhorar a vida de outras pessoas.

foto do rosto de um senhor
"O centro de convivência nos dá essa condição para viver em grupo, não só aqui mas em outras esferas da sociedade", Eridan de Sousa

“O equipamento não apenas nos recebe, há muitas atividades a serem feitas depois disso. E o centro de convivência nos dá essa condição para viver em grupo, não só aqui mas em outras esferas da sociedade. Isso aqui é tudo para mim e, terça e quinta, eu tenho que estar aqui interagindo com essas pessoas. É a minha alegria de viver”, conta.

Portanto, em meio a dificuldades pessoais, ele viu no CRAS do Bom Jardim uma oportunidade de acolher outras pessoas, da mesma maneira como foi acolhido. “Eu falo que ninguém é tão rico que não possa receber e nem tão pobre que não possa ajudar. Deve haver sempre essa troca entre as pessoas, independentemente de quem seja”.

O planejamento das atividades é feito conforme a vivência dos idosos, de acordo com a pedagoga Ana Cláudia Rodrigues. Ela explica que, além do tema pessoal, no qual eles se reconhecem como idosos e falam sobre si mesmos, eles também são inseridos em discussões sobre percepção do território e da comunidade.

"Isso potencializa a individualidade, mas também trabalha no sentido deles se sentirem cidadãos, dando-nos a oportunidade de reconhecer as demandas deles dentro da família e da sociedade”, ressalta.

Sobre os CRAS

Localizados em áreas de vulnerabilidade social, os CRAS atuam com famílias e indivíduos em seu contexto comunitário, visando fortalecer dos convívios sócio familiar e coletivo. Atualmente, Fortaleza conta com 27 CRAS distribuídos em seis Regionais. O equipamento faz parte da rede socioassistencial da Prefeitura de Fortaleza, por meio da Secretaria dos Direitos Humanos e Desenvolvimento Social (SDHDS).

Além disso, são feitos encaminhamentos à rede socioassistencial, atendimentos individuais, atendimento do Cadastro Único, visitas domiciliares e institucionais, dentre outros serviços. Confira a lista com a localização dos CRAS em Fortaleza.

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A Prefeitura de Fortaleza recebeu, por meio da Secretaria dos Direitos Humanos e Desenvolvimento Social (SDHDS), nesta quinta-feira (12/09), a comitiva internacional da Red Calle (Rede de Países Latinoamericanos para o Desenvolvimento de Políticas Públicas para Pessoas em Situação de Rua) para uma visita aos principais equipamentos de assistência social do município.

O Projeto Red Calle escolheu três cidades brasileiras (Brasília-DF, São Paulo-SP e Fortaleza-CE), que têm se destacado em políticas de assistência para pessoas em situação de rua, para fazer a visitação nos equipamentos, avaliação dos projetos e o intercâmbio entre gestores e sociedade civil. 

Na ocasião, foi possível a troca de experiências com outros países latinoamericanos, a fim de melhorar e mostrar os avanços das políticas públicas de assistência desenvolvidas pela Prefeitura de Fortaleza.  O passeio pelos equipamentos começou com muita música e clima de festa, no Refeitório Social.

“Viemos compartilhar experiências para melhorar a vida dessas pessoas. Apesar das diferenças entre os países, a condição de quem está na rua é muito parecida. Achei incrível o Refeitório Social, a qualidade da comida e ainda sem custo. Fortaleza está trabalhando muito bem”, declarou Karina Mello, integrante da comitiva da Red Calle e coordenadora dos programas de atenção às pessoas em situação de rua do Uruguai.

A comitiva da Red Calle esteve presente, também, no Centro Pop, no Abrigo para homens, na nova Pousada Social e no Centro de Convivência. “São muitos projetos e a Prefeitura de Fortaleza está tentando fazer coisas novas para dar soluções mais definitivas como, por exemplo, desenvolver a autonomia, por meio do próprio trabalho dessa população. Estou impressionada”, acrescentou Karina Mello.

O titular da SDHDS, Elpídio Nogueira, que acompanhou de perto a visita, apresentou ao projeto Rede Calle os principais serviços e resultados da Política de Assistência da Prefeitura de Fortaleza. O encontro ocorreu na Secretaria de Proteção Social , Justiça, Cidadania, Mulheres e Direitos Humanos do Estado. “Tivemos um momento positivo e muito importante. A visita do Projeto Red Calle vai redundar em novas ações para Fortaleza e ampliar o leque de atendimento para pessoas em situação de rua”, afirmou Elpídio Nogueira.

Sobre o Projeto Red Calle

O Projeto Red Calle é coordenado pelo Ministério de Desenvolvimento Social do Uruguai e integrado pelos governos do Uruguai, Chile, Costa Rica, Paraguai, Colômbia e pelo Instituto Italo-Latino Americano (IILA), com o apoio da União Europeia. O objetivo é melhorar as condições de vida das pessoas em situação de rua, a partir da troca de conhecimentos e experiências de políticas públicas e da sociedade civil organizada, nos países da América Latina e em países europeus.  

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O prefeito Roberto Cláudio inaugura, acompanhado pelo titular da Secretaria dos Direitos Humanos e Desenvolvimento Social (SDHDS), Elpídio Nogueira, a nova Pousada Social para Pessoas em Situação de Rua Meire Hellen de Oliveira Jardim, nesta segunda-feira (02/09), às 14 horas. 

A unidade, que vai funcionar diariamente no bairro Centro, das 20h às 08h, tem a função de garantir uma acolhida noturna, segura e temporária às pessoas em situação de rua que estejam sendo acompanhadas pelos Centros de Referência para População em Situação de Rua (Centros Pop), localizados no Centro e Benfica, e pelo Centro de Convivência. Serão ofertadas 100 vagas. A permanência dos usuários na Pousada é indefinida, ou seja, enquanto o usuário necessitar.

O Município já conta com uma Pousada Social, localizada na Rua Solón Pinheiro, também no Centro, disponibilizando 100 vagas diárias.

A rede socioassistencial especializada à população de rua de Fortaleza conta ainda com dois Centros Pop, Centro de Convivência e Abrigos.

Sobre a homenageada

Natural da cidade de Volta Redonda (RJ), Meire Hellen veio para Fortaleza ainda criança, na companhia do pai, Marcos Almeida Jardim. Meire Hellen ficou em situação de rua em Fortaleza e, por meio da equipe de abordagem social realizada na Cidade, foi encaminha para os serviços oferecidos pelo Centro de Referência para População em Situação de Rua (Centro Pop). Participou do Projetos Novos Caminhos e trabalhou com a venda de água mineral na Avenida Duque de Caxias. Meire Hellen faleceu no ano 2018.

Serviço
Inauguração da Pousada Social para Pessoas em Situação de Rua
Data:  02/09 (segunda-feira)
Horário: 14 horas
Endereço: Av Imperador, 775 - Centro

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Pessoas posando pra foto em frente a ônibus
O trajeto foi feito no ônibus da SDHDS, adaptado para cadeirantes

Prefeitura de Fortaleza realizou, por meio da Secretaria dos Direitos Humanos e Desenvolvimento Social (SDHDS), no sábado (10/08), um piquenique para pessoas em situação de rua, na barraca do FF, localizada na Barra do Ceará. A iniciativa é parte do Projeto + Inclusão, que promove momentos de lazer e cultura a pessoas com deficiência e em vulnerabilidade social. A ação foi articulada pela Coordenadoria de Políticas Públicas para Pessoas com Deficiência de Fortaleza.

Na ocasião, 20 beneficiados assistidos pelos equipamentos socioassistenciais da Prefeitura puderam almoçar com vista para o mar e vivenciar um momento de lazer. O cardápio contou com peixada, carne de sol com baião de dois, batata frita e refrigerante.

No período da tarde, seis pessoas com deficiência foram à Arena Castelão para assistir ao jogo entre Ceará e Chapecoense pelo Campeonato Brasileiro de Futebol. O trajeto até o estádio foi feito no ônibus da SDHDS, adaptado para cadeirantes.

“Estamos dando inclusão às pessoas que nem sempre têm a oportunidade de viver momentos como esses. Precisamos entender as dificuldades desses fortalezenses e promover ações de ressocialização”, declarou o secretário da SDHDS, Elpídio Nogueira, que esteve presente nas ações.

Projeto + Inclusão

Criado em 2017, o Projeto + Inclusão já promoveu idas ao teatro, restaurantes, circo, cinema e estádio, promovendo momentos de lazer, cultura e esporte a fim de fortalecer os vínculos sociais de quem vive em vulnerabilidade.

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várias pessoas em volta de uma mesa de reunião
Os resultados apresentados mostraram uma avaliação de impacto com as crianças da Secretaria Regional V que fazem parte do programa
O prefeito Roberto Cláudio e a primeira-dama do Município Carol Bezerra receberam nesta terça-feira (04/12), no Paço Municipal, representantes do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), para avaliar, qualificar e expandir o programa Cresça com Seu Filho/ Criança Feliz.

A reunião intersetorial contou com a presença das consultoras do BID, Maria de La Paz e Marta Rocha, além das secretárias de Saúde, Joana Maciel, da Educação, Dalila Saldanha, do titular da Secretaria dos Direitos Humanos e Desenvolvimento Social (SDHDS), Eron Moreira, e de demais servidores municipais envolvidos com o Programa.

O programa Cresça com seu Filho já atendeu quase sete mil crianças das áreas de extrema vulnerabilidade de Fortaleza. Os resultados apresentados mostraram uma avaliação de impacto com as crianças da Secretaria Regional V que fazem parte do programa. Os dados revelaram o bom desempenho do setor saúde com a população atendida, uma vez que são seguidos os protocolos necessários e todas as famílias contam com a caderneta de acompanhamento das crianças.

“A avaliação mostra um recorte do programa e é de extrema importância para que a gestão conheça a avaliação das famílias atendidas e dos agentes comunitários que atendem essas crianças. Precisamos continuar investido na primeira infância para fortalecer o vínculo entre os pais e a crianças”, disse o prefeito Roberto Cláudio.

O Programa Cresça com Seu Filho foi implantado em 2013 pela Primeira-Dama, com o objetivo de realizar intervenção de apoio às famílias em situação de vulnerabilidade social nas Regionais I, IV e V, para que promovam o desenvolvimento integral de suas crianças no período da gestação e da primeira infância (0 a 3 anos). A estratégia é fortalecer o vínculo e o desenvolvimento dessas crianças por meio de atividades conduzidas pelo Agente Comunitário de Saúde (ACS) junto à mãe, pai ou cuidador durante a visita domiciliar, sob a supervisão semanal do enfermeiro da Estratégia Saúde da Família.

“É nítida a melhora no desenvolvimento das crianças atendidas e estamos perto de bater a meta de atender, no mínimo, 10 mil crianças até o fim da gestão. Para isso precisamos atuar em várias frentes e nós já estamos com visitas na Regional II e em breve atuaremos também nas regionais III e IV”, explicou Carol Bezerra.

As parcerias com instituições de ensino e pesquisa, como a UFC/Iprede, Universidade de São Paulo (USP), com organizações governamentais e não governamentais, como o Ministério da Saúde e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), bem como de experiências nacionais exitosas, como o Programa Primeira Infância Melhor (PIM), do Rio Grande do Sul, contribuíram substancialmente para a execução do programa.

“Fortaleza está de parabéns porque o Cresça com o Seu Filho é um programa inovador que estimula a primeira infância. Não é um programa fácil de executar, tem muitos obstáculos, mas os resultados preliminares mostram que o município está no caminho certo”, comentou Marta Rocha, especialista sênior em saúde do BID.

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várias pessoas em pé, posando para a foto
Durante a solenidade, o Prefeito reforçou o compromisso da gestão de entregar, até 2020, novos equipamentos similares, incluindo um novo Caps Infantil na Regional V
O prefeito Roberto Cláudio entregou, nesta segunda-feira (03/12), a requalificação do Centro de Atenção Psicossocial (Caps Geral) da Regional IV. O equipamento, instalado no bairro Jardim América, recebeu, intervenções elétricas e hidráulicas. A iniciativa beneficia cerca de 4 mil pacientes da unidade e fortalece as políticas públicas direcionadas à Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) de Fortaleza.

O ambiente, composto por salas de acolhimento, consultórios, espaço de convivência e auditório, foi contemplado, ainda, com telhamento, pintura e readequação da ambiência. “A situação deste CAPS estava precária e, hoje, estamos devolvendo este equipamento reformado, adaptado e informatizado para atender bem à população. O nosso Plano de Saúde Mental envolve reestruturar fisicamente as unidades, ajustar o estoque de medicamentos e garantir, por meio de concurso público inédito, equipes completas e permanentes, compostas por mais de 130 profissionais, que serão empossados no primeiro semestre de 2019”, declarou o Prefeito, acrescentando o compromisso da gestão de entregar, até 2020, novos equipamentos similares, incluindo um novo Caps Infantil na Regional V.

Durante a solenidade, da qual participaram a secretária Municipal da Saúde, Joana Maciel, e o titular da Secretaria dos Direitos Humanos e Desenvolvimento Social (SDHDS), Eron Moreira, a população avaliou positivamente a transformação pela qual passou o local. Presente na ocasião, Maria Alves, paciente da unidade, aprovou as intervenções. “Estou feliz com as mudanças. Sempre fui bem atendida. Aprovei. Vamos zelar para manter este lugar lindo e arrumado”, disse.

Perfil de atendimento

Com perfil de atendimento direcionado a pessoas com transtornos mentais moderados e graves, o Caps Geral da Regional IV realiza acolhimentos, avaliações, atendimentos individuais e em grupo, visitas domiciliares e orientações às famílias.

O equipamento conta com uma equipe multiprofissional completa, formada por médico, psicólogo, enfermeiro, terapeuta ocupacional, técnico de enfermagem, assistente social, dentre outros profissionais que auxiliam o acompanhamento dos pacientes.

A gerente da Célula de Atenção à Saúde Mental da SMS, Aline Gouveia, destacou a importância do investimento da Prefeitura na RAPS. “A Prefeitura trabalha para promover a reinserção social das pessoas que vivem à margem da sociedade, legitimando sempre o novo modelo de atenção à saúde e a implementação de uma rede de serviços abertos e comunitários, substitutivos ao modelo hospitalocêntrico. A iniciativa tem como principal objetivo a construção de uma sociedade justa e igualitária, pautada em valores que afirmem direitos e a dignidade dos indivíduos com os mais variados tipos de transtornos mentais e dependência química”, apontou.

Melhorias multissetoriais

A reforma do Caps Geral da Regional IV reforça os investimentos multissetoriais realizados pela Prefeitura de Fortaleza ao longo da atual gestão. A exemplo da política de distribuição dos 84 medicamentos prioritários da atenção primária, estrategicamente disponíveis nas Centrais de Medicamentos de Fortaleza localizadas nos terminais de ônibus, a Rede de Atenção Psicossocial deverá ser contemplada com proposta similar.

“Nossa equipe técnica definiu 24 medicamentos prioritários, aqueles que tratam as principais doenças, como as esquizofrenias, e já contratamos farmacêuticos para atuar nas Centrais de Medicamentos. A nossa expectativa é de que, até fevereiro de 2019, esse programa esteja implantado e a população tenha acesso aos medicamentos dos quais necessita, com o devido acompanhamento profissional”, esclareceu a titular da Secretaria da Saúde de Fortaleza, Joana Maciel, adiantando que, ao longo de 2019, outros dois CAPS serão entregues pela Prefeitura e funcionarão nas Regionais I e II.

Saiba mais

A Rede de Atenção Psicossocial do Município de Fortaleza (RAPS) dispõe de seis CAPS gerais, sete CAPS álcool e drogas, dois CAPS infantis e Unidades de Acolhimentos, além de residências terapêuticas.

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As ações serão no Centro Comunitário do residencial
As ações compõem as atividade de inclusão e capacitação das famílias

A Prefeitura de Fortaleza, por meio das secretarias do Desenvolvimento Habitacional (Habitafor) e dos Direitos Humanos e Desenvolvimento Social de Fortaleza (SDHDS), levará uma oficina sobre os projetos e benefícios sociais disponibilizados pelo Cadastro Único na próxima quinta-feira (06/12). A ação ocorrerá no Residencial Cidade Jardim 2, nos turnos da manhã e da tarde.

A iniciativa faz parte do trabalho social desenvolvido pela Habitafor junto às famílias contempladas com moradias do Programa Minha Casa, Minha Vida. De acordo com a coordenadora de Programas Sociais da Secretaria e uma das responsáveis pela ação, Andréa Cialdini, o intuito é levar para essas famílias informações sobre os benefícios disponibilizados pelo Cadastro Único do Governo Federal. “Além dos já conhecidos bolsa família e RG gratuito, queremos incentivar os moradores a conhecerem e acessarem os demais benefícios disponíveis, como a CNH popular, pois habilitados podem ter novas oportunidades no mercado de trabalho, isenção em inscrições de concursos públicos, cadastro na tarifa social como forma de economizar na conta da energia elétrica, dentre outros benefícios”.

Saiba mais
O eixo do trabalho social realizado pela Habitafor junto aos moradores dos residenciais é parte da assistência prestada às famílias no antes, durante e pós-entrega dos empreendimentos. Além de gerar conhecimentos acerca de direitos elementares, essas iniciativas também promovem formações voltadas para o convívio social, mercado de trabalho, empreendedorismo e renda.

Serviço
Oficina sobre os projetos e benefícios disponibilizados pelo Cadastro Único
Data: Quinta-feira (06/12)
Horário: manhã (9h às 12h) e tarde (14h às 17h)
Local: Salão Comunitário da Quadra 7/ Lote 3 (em frente ao mercadinho KF)

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A Prefeitura de Fortaleza realizou, na tarde desta sexta-feira (23/11), no Parque do Coco, atividades de encerramento da V Semana do Bebê que este ano teve como temática central "Gravidez na Adolescência – Precisamos conversar sobre isso”.

Diálogos temáticos, rodas de conversas, oficinas e palestras, foram algumas das atividades que fizeram parte do encontro e da programação geral nos Centros de Referência da Assistência Social (CRAS), nos Centros de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS) e nos equipamentos das secretarias da Saúde, Educação, Coordenadoria Especial de Políticas Públicas da Juventude e Fundação da Criança e da Família Cidadã (Funci), em articulação com a Coordenadoria de Relações Internacionais e Federativas (Cerif) e o Gabinete da Primeira-Dama.

A psicologa e coordenadora do Programa I Infância no Sistema Único da Assistência Social (SUAS) / Criança Feliz, Guilhermina Fernades, comentou a importância da Semana do Bebê para fortalecimento de vínculo e acompanhamento familiar das adolescentes gestantes "O Programa Criança Feliz já vem desenvolvendo junto aos CRAS, grupos com gestantes possibilitando um espaço social e comunitário em busca dos cuidados com essas mulheres e filhos. Nosso objetivo principal é o fortalecimento das políticas públicas de primeira infância. Durante todo o evento nós seguimos com um plano de trabalho intenso com exposição de diálogos, mostrando a necessidade do fortalecimento e construção de vínculos da mãe com o bebê desde a gestação", afirmou.

O titutar da SDHDS, Eron Moreira, resaltou a satisfação com a campanha e com o compromisso que a Prefeitura tem com a primeira infância "O Município vem avançando cada vez mais na busca da garantia dos direitos sociais em prol da primeira infância. Vamos continuar informando, sensibilizando e evolvendo a sociedade com o intuito de fortalecer a atenção basica com foco na estratégica de fortalecermos os vinculos familiares. As açoes desenvolvidas foram realizadas graças ao empenho da equipe de gestores municipal e colaboradores

No encerramento desta edição da Semana do Bebê cada adolescente gestante recebeu um kit enxoval e participou de uma sessão de maquiagem e fotos. A V Semana do Bebê foi realizada pela Secretaria dos Direitos Humanos e Desenvolvimento Social de Fortaleza (SDHDS) em parceria com o Unicef.

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A Prefeitura de Fortaleza, por meio da Secretaria dos Direitos Humanos e Desenvolvimento Social da Prefeitura de Fortaleza (SDHDS), convoca os idosos e pessoas com deficiência que recebem o Benefício de Prestação Continuada (BPC) para se inscreverem no Cadastro Único até o dia 31 de dezembro. Após essa data, os beneficiários que não estiverem cadastrados perderão o direito de receber o benefício. Para atender a demanda, a Prefeitura disponbiliza, de segunda a sexta-feira, de 8h às 17h, os 27 Centros de Referência da Assistência Social (CRAS) do Município, que tiveram reforço nas equipes, além das Secretarias Regionais e dos dois Vapt Vupt, do Antônio Bezerra e Messejana, que também fazem o cadastramento.

Clique aqui para conferir os endereços dos CRAS 

Atualmente, o município de Fortaleza possui, aproximadamente, 85 mil beneficiários do BPC. Destes, 20 mil ainda não se inscreveram no Cadastro Único e correm o risco de perder o benefício.

A inscrição no Cadastro Único pode ser feita por algum membro da família, acima de 16 anos, que more com o idoso ou com a pessoa com deficiência. Vale reforçar que, no ato de inscrição, todas as pessoas que moram com o beneficiário devem ter os dados informados para efetivar o cadastramento.

Documentos necessários para realizar a inscrição no Cadastro Único:

- Qualquer documento de validade nacional: Carteira de Identidade, Certidão de Nascimento ou Casamento, Título de Eleitor
- CPF
- Carteira de Trabalho e último contra-cheque (obrigatório para quem trabalha de carteira assinada);
- Comprovante de endereço atualizado;
- Nome do Posto de Saúde que frequenta
- Declaração Escolar de crianças e adolescentes(para quem está frequentando escola).

Saiba mais
O Benefício de Prestação Continuada (BPC) da Lei Orgânica da Assistência Social- LOAS (BPC) é a garantia de um salário mínimo mensal (sem 13º salário) ao idoso acima de 65 anos ou à pessoa com deficiência de qualquer idade com impedimentos de natureza física, mental, intelectual ou sensorial de longo prazo (aquele que produza efeitos pelo prazo mínimo de dois anos), que o impossibilite de participar de forma plena e efetiva na sociedade, em igualdade de condições com as demais pessoas, do qual não consigam a manter a própria subsistência e nem tê-la mantida por sua família. Não precisa ter contribuição previdenciária

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