Secretaria da Saúde divulga dados parciais da campanha de vacinação em Fortaleza

Balanço da Secretaria de Saúde do Município (SMS) aponta que, de 15 a 20 de abril, foram vacinadas 126 mil pessoas contra a influenza em Fortaleza. Esse número representa 30% da meta da campanha de vacinação, que é de 420 mil pessoas. A campanha prossegue até 26 de abril (sexta-feira) em mais de 160 pontos na Cidade.
O levantamento da Secretaria de Saúde mostra ainda que a população acima dos 60 anos foi a que mais compareceu aos postos. A SMS alerta sobre a importância da vacinação para as pessoas que compõem o grupo prioritário, pois é necessário que elas recebam a vacina e se protejam da doença.
Além dos postos de saúde já definidos para a campanha, também foi disponibilizado um estande com horário de atendimento diferenciado (14h às 20h), localizado na Av. Beira-Mar, no calçadão, em frente ao Náutico Atlético Clube.
A 15ª campanha nacional de vacinação contra a influenza é direcionada a um grupo prioritário formado por adultos com 60 anos ou mais, crianças de seis meses a 2 anos, gestantes, mulheres no período de até 45 dias após o parto (em puerpério), doentes crônicos e profissionais de saúde.
Sobre a Hepatite B
Aproveitando o período de campanha contra a influenza, as secretarias de Saúde do Município e do Estado intensificam a vacinação contra a Hepatite B. O objetivo é diminuir a incidência da doença, principalmente entre adolescentes e adultos jovens, que constituem a população mais vulnerável.
Serviço:
Campanha de Vacinação contra influenza
Até dia 26 de abril
Local: todos os postos de saúde da capital
Horário: 8h às 17h
Vacinas disponíveis:
Influenza Trivalente
Dupla Adulto (dT) – contra o tétano (atualização dos esquemas vacinais de rotina)
Hepatite B – 0 a 29 anos e grupos prioritários
População a ser vacinada contra a gripe:
Pessoas com idade igual ou superior a 60 anos
Gestantes
Crianças de 6 meses a menores de 2 anos
Puérperas
Comorbidades
Trabalhadores da saúde que atuam no enfrentamento à influenza
Prefeitura e Estado se unem na luta contra a tuberculose

Em comemoração ao Dia Mundial de Combate à Tuberculose, 24 de março, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS), em parceria com a Secretaria da Saúde do Estado (Sesa), realizam o I Encontro com Comunicadores Sociais (jornalistas, radialistas e mídias sociais), com o tema “Tuberculose: fazendo a informação circular”, nessa sexta-feira, dia 22 de março, de 8h às 11h, no auditório Waldir Arcoverde da Sesa.
O evento, que faz parte da campanha organizada pelas Secretarias, tem como principal objetivo, informar aos comunicadores sobre a importância de se fazerem presentes em torno das discussões relacionadas à tuberculose, para dessa forma, solidificar uma parceria com o intuito de manter a população constantemente informada acerca desse mal. Na oportunidade, acontecerá também, a posse dos integrantes do Comitê Metropolitano de Combate à Tuberculose.
Em alusão à data, Estado e Município darão continuidade às diversas atividades referentes à luta contra a tuberculose iniciada nessa última segunda-feira (18). Dentro da programação, estão sendo empreendidas panfletagens com material educativo nos postos de saúdes e terminais de ônibus, palestras de sensibilização e esclarecimento referentes à doença, busca ativa de sintomático respiratório, que visa à detecção precoce de casos (considerada uma das prioridades do Programa Nacional de Controle da Tuberculose), consultas médicas e exames para os pacientes já diagnosticados, e busca de contatos nas visitas domiciliares e nas comunidades. Dando continuidade às ações, no dia 27 de março, às 14h, profissionais de saúde da rede pública estarão reunidos na FAMETRO – Faculdade Metropolitana da Grande Fortaleza, para a implantação da ficha de ILTB – Investigação de Contatos e Tratamento da Infecção Latente.
De acordo com um diagnóstico apresentado pela Equipe Técnica de Tuberculose e Hanseníase da SMS, Fortaleza detém hoje uma media de 50% dos casos de tuberculose de todo o Estado do Ceará, (apontada como uma das doenças infectocontagiosas e transmissíveis que mais mata). Só na Capital, são detectados cerca de 1.600 a 1.800 novos casos a cada ano.
Saiba mais:
A tuberculose, apesar de ter cura e de o tratamento ser feito gratuitamente pelo SUS, ainda é um grave problema de saúde pública. A maior incidência ocorre entre indígenas, população vivendo com HIV/Aids, presidiários e moradores de rua, com a probabilidade de adoecer até 67 vezes mais por não ter acesso à informação e aos serviços de saúde. O tratamento contra essa doença dura em média seis meses, podendo se estender de acordo com a gravidade do caso.
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